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Cultura

Zilda Arns torna-se o 67º nome e a 12ª mulher a entrar no Livro dos Heróis da Pátria; veja a lista

Zilda Arns morreu em 12 de janeiro de 2010 em Porto Príncipe, capital do Haiti, devido um violento terremoto que atingiu aquele país

Congresso em Foco

24/4/2023 | Atualizado às 17:28

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Zilda Arns passa a integrar a lista dos heróis da Pátria. Foto: Reprodução

Zilda Arns passa a integrar a lista dos heróis da Pátria. Foto: Reprodução
A médica pediatra e sanitarista Zilda Arns Neumann tornou-se hoje oficialmente heroína nacional. O seu nome foi incluído no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, conforme estabeleceu a Lei 14.552/2023, assinada na última quinta-feira (20) pelo presidente Lula e publicada hoje no Diário Oficial da União. Fundadora das Pastorais da Criança e da Pessoa Idosa, órgãos ligados à Igreja Católica dos quais chegou a ser coordenadora internacional, ela nasceu no município catarinense de Forquilhinha em 25 de agosto de 1934. Morreu em 12 de janeiro de 2010 em Porto Príncipe, capital do Haiti, em consequência de um violento terremoto que atingiu aquele país. Ela estava em uma igreja, pregando, quando isso aconteceu. Zilda Arns, que era irmã do cardeal D. Paulo Evaristo Arns, recebeu vários prêmios, títulos e condecorações, além de ter sido indicada - sem êxito - para o Prêmio Nobel da Paz. Em janeiro de 2015, a Igreja Católica deu início ao processo de beatificação da médica, primeiro passo para que ela seja reconhecida como santa. Ela é agora a 12ª mulher a entrar para o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Estará acompanhada de figuras que se destacaram na luta pela independência do Brasil, como Bárbara Alencar (mãe do escritor José de Alencar e primeira presa política do país), a baiana Maria Filipa de Oliveira e a Imperatriz Leopoldina, que se convenceu antes do marido D. Pedro I da necessidade de a nação se emancipar de Portugal. Outros nomes emblemáticos lhe farão companhia. Entre eles, o da enfermeira Anna Nery, de Antonieta de Barros (primeira deputada negra), da estilista Zuzu Angel (que teve papel muito relevante na luta contra a ditadura militar de 1964/1985) e de Anita Garibaldi, que passou para a história ao liderar - junto com o marido, Giuseppe Garibaldi - a Revolução Farroupilha, que pretendia substituir a monarquia pela república. O casal de origem italiana não teve sucesso nos trópicos, mas foi bem-sucedido ao participar ativamente da unificação da Itália. Com Zilda Arns passa a 67 o total de heróis e heroínas nacionais. Predominam entre eles os militares (19) e os políticos (18). Em alguns casos, como de Marechal Deodoro e Duque de Caxias, as duas atividades se juntaram na mesma biografia. Há apenas três indígenas no Livro dos Heróis da Pátria: Sepé Tiaraju, Clara Filipa Camarão e Antônio Filipe Camarão (Poti). São nove o total de negros. Além de Maria Quitéria e Antonieta de Barros, integram a lista Dandara, Dragão do Mar, Luís da Gama, Luiza Mahin, o escritor Machado de Assis, Zumbi dos Palmares e Jovita Feitosa. Veja a lista completa, em ordem alfabética:  Alberto Santos Dumont Alferes Maria Quitéria de Jesus Anita Garibaldi (Ana Maria de Jesus Ribeiro) Anna Justina Ferreira Nery Antonieta de Barros Antônio Carlos Gomes Antônio Conselheiro (Antônio Vicente Mendes Maciel) Barão do Amazonas (Almirante Francisco Manuel Barroso da Silva) Bárbara Pereira de Alencar Brigadeiro Antônio de Sampaio Caio Vianna Martins Chico Mendes (Francisco Alves Mendes Filho) Clara Filipa Camarão Coronel José Plácido de Castro Dandara dos Palmares Dragão do Mar (Francisco José do Nascimento) Domingos Martins Dom Pedro 1º Duque de Caxias (Marechal Luís Alves de Lima e Silva) Euclides da Cunha Francisco Cândido Xavier Frei Caneca (Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo) Getúlio Dorneles Vargas Heitor Villa-Lobos Heróis da Batalha dos Guararapes (1) Heróis da Conjuração Baiana (2) Hipólito José da Costa Furtado de Mendonça Imperatriz Dona Leopoldina Irmão Joaquim (Joaquim Francisco da Costa) João Pedro Teixeira (líder das ligas camponesas) José Feliciano Fernandes Pinheiro Joaquim Nabuco João das Botas (Tenente João Francisco de Oliveira) José Bonifácio de Andrada e Silva Leonel de Moura Brizola Luís Gonzaga Pinto da Gama Luiza Mahin guerreira negra Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis) Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon Marechal Manuel Deodoro da Fonseca Maria Filipa de Oliveira Marquês de Tamandaré (Almirante Joaquim Marques Lisboa) Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (3) Miguel Arraes Osvaldo Aranha Rui Barbosa São José de Anchieta Segundo-sargento Jovita Alves Feitosa Sepé Tiaraju (Cacique José Tiaraju) Sóror Joana Angélica de Jesus Tobias Barreto Ulysses Guimarães Tiradentes (Alferes Joaquim José da Silva Xavier) Zilda Arns Neumann Zumbi dos Palmares Zuzu Angel (Zuleika Angel Jones) (1) São seis os heróis da Batalha de Guararapes inscritos no livro: o general Francisco Barreto de Meneses; os mestres de campo André Vidal de Negreiros, Antônio Dias Cardoso, Henrique Dias e João Fernandes Vieira; e o capitão-mor Antônio Filipe Camarão (Poti). (2) Os quatro heróis da Conjuração Baiana são João de Deus do Nascimento, Lucas Dantas de Amorim Torres, Luís Gonzaga das Virges e Veiga e Manuel Faustino Santos Lira. (3) Também estão no Livro dos Heróis quatro nomes associados à Revolução Constitucionalista de 1932, na qual o estado de São Paulo se rebelou contra o governo de Getúlio Vargas. São eles: Antônio Américo Camargo de Andrade, Dráusio Marcondes de Souza, Euclides Bueno Miragaia e Mário Martins de Almeida.   Veja também: Como o Congresso em Foco registrou na época a morte de Zilda Arns O passado sempre volta. Até nas tentativas de aboli-lo  
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