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Governo brasileiro fecha pacote com os EUA de olho em "amplo acordo comercial"

Congresso em Foco

19/10/2020 19:49

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O chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, durante entrevista coletiva no Palácio do Itamaraty, em 2019.[fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]

O chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, durante entrevista coletiva no Palácio do Itamaraty, em 2019.[fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]
Brasil e pelos Estados Unidos assinaram nesta segunda-feira (19) três acordos bilaterais que preveem a abolição de algumas barreiras não-tarifárias, a simplificação de procedimentos burocráticas, a adoção de boas práticas regulatórias e de medidas anticorrupção. O pacote havia sido anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro nesta manhã, durante discurso em evento organizado pela Câmara de Comércio Brasil-EUA. Na ocasião, Bolsonaro pediu novamente apoio dos Estados Unidos para a entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). > Bolsonaro assina acordo com os EUA e pede apoio para entrar na OCDE Em nota conjunta, o Itamaraty e o Ministério da Economia informaram que a intenção é que o pacote forme a base de um amplo acordo comercial a ser futuramente negociado entre as duas maiores economias do continente americano. "Os compromissos assumidos estão alinhados com demandas históricas dos setores privados de ambos os países", diz o comunicado. As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive. O governo brasileiro alega que a adoção das novas medidas vai desburocratizar o comércio exterior, tornar o ambiente de negócios no Brasil mais transparente, previsível e aberto à concorrência e reforçar o compromisso conjunto para combate à corrupção. "O Acordo de Comércio e Cooperação Econômica, cuja sigla é ATEC - "Agreement on Trade and Economic Cooperation", é um mecanismo bilateral, criado em 2011, mas ativado apenas em março de 2019, quando os Presidentes Trump e Bolsonaro lançaram a 'Parceria para a Prosperidade' durante a visita do Presidente Jair Bolsonaro a Washington. No encontro de Mar-A-Lago, em março do corrente ano, os líderes dos dois governos deram contornos mais concretos a essa parceria, ao instruir suas equipes negociadoras a fechar o texto do pacote comercial agora firmado", diz trecho da nota. Os acordos foram fechados a 15 dias das eleições norte-americanas, que irão ocorrer em 3 de novembro. Donald Trump disputa um segundo mandato na Casa Branca contra o ex-vice-presidente Joe Biden. > Chico Rodrigues deve pedir licença do mandato para evitar cassação  
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