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Tendência é estabilizar, diz Bolsonaro sobre preço de gasolina

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6/1/2020 | Atualizado às 11:34

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AGU considera inconstitucional a adoção de incidências do ICMS superiores a 17%. Ação foi aberta junto a votação de projeto na Câmara.[fotografo] Marcelo Camargo/ EBC [/fotografo]

AGU considera inconstitucional a adoção de incidências do ICMS superiores a 17%. Ação foi aberta junto a votação de projeto na Câmara.[fotografo] Marcelo Camargo/ EBC [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta segunda-feira (6) que o impacto causado pelo ataque aéreo norte-americana que matou o general iraniano Qassem Soleimani no Iraque "não foi grande" e que a tendência é que o preço se estabilize. > Conflito EUA x Irã deve provocar aumento de combustíveis "O impacto não foi grande. Foi 5% passou para 3,5%. Não sei quanto está hoje a diferença em relação ao dia do ataque. Mas a tendência é estabilizar", disse. As informações são do G1. Em curto prazo, o novo episódio de conflito no Oriente Médio deve provocar aumento do preço do petróleo e volatilidade no mercado financeiro, mas esse quadro não deverá se estender, de acordo com especialistas. A Petrobras divulgou um comunicado (íntegra)  na sexta-feira passada (3) no qual evita falar sobre a decisão de reajustar o preço dos combustíveis. Em nota divulgada após a escalada no conflito entre Estados Unidos e Irã, a estatal diz que "seguirá acompanhando o mercado e decidirá oportunamente sobre os próximos ajustes nos preços". Bolsonaro afirmou também que Soleimani não é general. De acordo com os Estados Unidos, governo com o qual o presidente é alinhado, o militar iraniano é um terrorista. "Graças a Deus, pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e Iraque, do general lá que não é general e perdeu a vida [Soleimani]", comentou . Entenda o conflito Os Estados Unidos confirmaram  na sexta-feira (3) a autoria do ataque que matou o chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Solemani, na última quinta-feira (2), o preço do petróleo subiu, manifestações tomaram conta das ruas do Irã e a tensão mundial cresceu. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou que irá resistir aos Estados Unidos e prometeu vingança. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores não comentou a morte do líder iraniano, mas declarou apoiar os Estados Unidos "na luta contra o flagelo do terrorismo". A pasta comandada por Ernesto Araújo também afirmou ser necessário evitar confrontos internacionais: "o Brasil está igualmente pronto a participar de esforços internacionais que contribuam para evitar uma escalada de conflitos neste momento". > EUA x Irã: Bolsa fecha em leva queda de 0,73% e dólar aumenta 0,74%
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