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Congresso em Foco
6/1/2020 11:47
![[fotografo]Instagram / Juan Guaidó[/fotografo] [fotografo]Instagram / Juan Guaidó[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/01/juan-guaido.png) 
 
 O deputado Luis Parra foi eleito pelos apoiadores do regime de Maduro como o novo líder do Congresso.
A eleição foi considerada por Guaidó e demais opositores ao regime como "golpe parlamentar". Eles afirmam que votação não teve quórum suficiente para eleger um novo presidente.
Opositores se reuniram na sede do jornal El Nacional, segundo o jornal Folha de São Paulo, onde realizaram uma eleição entre si reelegendo Guaidó como presidente do parlamento e consequentemente presidente interino.
Repercussão
No Twitter, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, reconheceu a reeleição de Guaidó e afirmou que Maduro tentou "impedir" uma "votação legítima".
O deputado Luis Parra foi eleito pelos apoiadores do regime de Maduro como o novo líder do Congresso.
A eleição foi considerada por Guaidó e demais opositores ao regime como "golpe parlamentar". Eles afirmam que votação não teve quórum suficiente para eleger um novo presidente.
Opositores se reuniram na sede do jornal El Nacional, segundo o jornal Folha de São Paulo, onde realizaram uma eleição entre si reelegendo Guaidó como presidente do parlamento e consequentemente presidente interino.
Repercussão
No Twitter, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, reconheceu a reeleição de Guaidó e afirmou que Maduro tentou "impedir" uma "votação legítima".
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o presidente Uruguaio, Luis Lacalle Pou, se posicionou de forma semelhante ao Brasil, afirmando que a interferência na Assembleia por parte do regime de Maduro representa "um novo golpe nas instituições democráticas". O Departamento de Estado dos Estados Unidos também reconheceu a reeleição de Guaidó. Com informações da Folha de São Paulo e G1. >Lula vai usar sanção do juiz de garantias contra Moro na ONUEm Caracas hoje, Maduro tenta impedir, à força, votação legítima na Assembleia Nacional e reeleição de Juan Guaidó para a presidência da AN e do gov interino, crucial p/ a redemocratização do país. Brasil não reconhecerá qualquer resultado dessa violência e afronta à democracia. pic.twitter.com/M0g6CKztgx
- Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) January 5, 2020

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SEGURANÇA PÚBLICA
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