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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Lauriberto Pompeu
28/11/2019 13:45
![Rogério Marinho e Paulo Guedes . [fotografo] Marcelo Camargo / Agência Brasil [/fotografo]  Rogério Marinho e Paulo Guedes . [fotografo] Marcelo Camargo / Agência Brasil [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/11/mcmgo_abr_200220193196.jpg) 
 
 Após sessão do Congresso Nacional que analisou parte dos vetos presidenciais na quarta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que encomendou um estudo para avaliar se devolve a MP para o Executivo.
"Os consultores estão estudando o texto da medida provisória para entregar para gente um parecer. Nesse caso eu pedi para a consultoria, mas também pedi para a advocacia do Senado para que pudesse entregar junto com à Secretaria-Geral da Mesa um estudo técnico e jurídico para gente entender o que fere a legislação brasileira e o que é de competência do Executivo quando da edição de medidas provisórias", disse.
No entanto, o político do DEM demonstrou que não será a integralidade da medida que vai ser devolvida ao presidente:
"Não dá para de uma vez devolver uma medida provisória, dá para a gente avaliar porque este instrumento foi usado por todos os presidentes que já passaram. Se a gente puder ter uma avaliação eficiente do Congresso Nacional, da assessoria do Parlamento, técnica e jurídica que possa respaldar a decisão, a gente está avaliando. Há um entendimento de todos os líderes em relação à cobrança dos empregados que foram demitidos, o desconto deles no seguro-desemprego, todo mundo é contra. A gente tem que ver o que o governo poderia ter encaminhado e o que não poderia por medida provisória. Eu quero decidir sobre isso até terça-feira [3 de dezembro]".
> Programa de emprego para jovens será alterado, admite líder do governo
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Após sessão do Congresso Nacional que analisou parte dos vetos presidenciais na quarta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que encomendou um estudo para avaliar se devolve a MP para o Executivo.
"Os consultores estão estudando o texto da medida provisória para entregar para gente um parecer. Nesse caso eu pedi para a consultoria, mas também pedi para a advocacia do Senado para que pudesse entregar junto com à Secretaria-Geral da Mesa um estudo técnico e jurídico para gente entender o que fere a legislação brasileira e o que é de competência do Executivo quando da edição de medidas provisórias", disse.
No entanto, o político do DEM demonstrou que não será a integralidade da medida que vai ser devolvida ao presidente:
"Não dá para de uma vez devolver uma medida provisória, dá para a gente avaliar porque este instrumento foi usado por todos os presidentes que já passaram. Se a gente puder ter uma avaliação eficiente do Congresso Nacional, da assessoria do Parlamento, técnica e jurídica que possa respaldar a decisão, a gente está avaliando. Há um entendimento de todos os líderes em relação à cobrança dos empregados que foram demitidos, o desconto deles no seguro-desemprego, todo mundo é contra. A gente tem que ver o que o governo poderia ter encaminhado e o que não poderia por medida provisória. Eu quero decidir sobre isso até terça-feira [3 de dezembro]".
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