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Congresso em Foco
19/12/2007 | Atualizado às 16:37
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu há pouco que as provas encaminhadas à Corte pelo Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) contra o ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) poderão ser reexaminadas.
Quatro dos sete ministros do TSE entenderam que os recursos contra Roriz, por terem “subido” para o tribunal, devem ser considerados como ordinários, ou seja, com a prerrogativa de serem revistos.
Em outubro deste ano, o TRE-DF considerou improcedente, por quatro votos a dois, o processo em que Roriz é acusado de ter sido beneficiado com propaganda institucional nas últimas eleições, quando concorreu a uma vaga no Senado. Na época, o peemedebista que renunciou ao cargo de governador de Brasília para concorrer ao Senado, teria modificado o número do telefone de atendimento da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) de 195 para o 115.
A chapa em que concorreu tinha o número 151. De acordo com a denúncia, na peça publicitária veiculada no site da Caesb constava a frase “cada um tem seu jeito de decorar”. Para a acusação, essa frase seria uma clara manipulação em favor do candidato. O processo no TSE ainda não tem previsão para ser julgado.
Renuncia
Em setembro, Roriz renunciou ao mandato de senador para escapar de um processo por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Casa. Sobre ele, recaia a acusação de ter negociado de forma ilícita a partilha de R$ 2,2 milhões com Tarcísio Franklin de Moura, ex-presidente do Banco de Brasília. As negociações foram flagradas durante a Operação Aquarela da Polícia Cívil e do Ministério Público. (Erich Decat)
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