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Toffoli autoriza cárcere especial para Pezão após fim de mandato

Preso na Operação Lava Jato, o governador iria para presídio comum em janeiro. Ele poderá permanecer preso em um Batalhão da Polícia Militar no ano que vem

Congresso em Foco

29/12/2018 8:50

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Preso na Operação Lava Jato, o governador iria para presídio comum em janeiro. Ele poderá permanecer preso em um Batalhão da Polícia Militar no ano que vem[fotografo]Reprodução de TV[/fotografo]

Preso na Operação Lava Jato, o governador iria para presídio comum em janeiro. Ele poderá permanecer preso em um Batalhão da Polícia Militar no ano que vem[fotografo]Reprodução de TV[/fotografo]
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, poderá permanecer preso em um Batalhão da Polícia Militar no próximo ano, mesmo após concluir o mandato. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, atendeu ao pedido da defesa e autorizou o cárcere especial para o governador, que iria para um presídio comum em janeiro. PF prende Luiz Fernando Pezão, governador do Rio de Janeiro Segundo a defesa de Pezão, a permanência do governador no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar, em Niterói, é necessária para evitar riscos à integridade física de Pezão. Os advogados também haviam pedido a soltura do governador, mas Toffoli, que está de plantão no STF durante o recesso do Judiciário, negou a libertação. A partirde fevereiro, quando o Supremo retoma os trabalhos, o processo de Pezão volta para o relator, ministro Alexandre de Moraes. Preso em novembro na Operação Boca de Lobo, um dos desdobramentos da Lava Jato no Rio de Janeiro, Pezão é acusado de receber R$ 39 milhões em propina. A prisão foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), com base na delação de um ex-operador do esquema de corrupção do ex-governador Sérgio Cabral. Isolado dos demais presos, Pezão será monitorado por câmeras em sala sem grades
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