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Líder do PSL quer que partido vote unificado para a presidência da Câmara

Deputado Delegado Waldir (PSL-GO) quer que os 53 deputados do partido votem de forma unificada no mesmo candidato para comandar a casa no biênio 2019-2020

Congresso em Foco

28/12/2018 17:23

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Delegado Waldir, líder da bancada do PSL na Câmara, afirma que deputados que deixaram o PSL perderão o mandato [fotografo]Reprodução[/fotografo]

Delegado Waldir, líder da bancada do PSL na Câmara, afirma que deputados que deixaram o PSL perderão o mandato [fotografo]Reprodução[/fotografo]
O deputado e líder da bancada do PSL, Delegado Waldir (GO) afirmou que seria "extremamente falho" se o partido não votar em bloco em um único candidato à presidência da Câmara. Apesar da declaração do deputado, a bancada não fechou apoio a nenhum dos seis candidatos que já declararam candidatura para comandar a Casa no biênio 2019-2020.

Maia e Renan são favoritos para presidir Câmara e Senado, apontam líderes do novo Congresso

O presidente eleito Jair Bolsonaro também não declarou apoio a ninguém até o momento. Segundo o jornal O Globo, Waldir quer que o partido vote inteiro em um candidato só. "Se o PSL votar desunido, é extremamente falho. Nós queremos, o PSL é uno. São 53 votos", disse o deputado na tarde desta sexta-feira (28). Líder interino da bancada do PSL desde 12 de dezembro, Wladir se reuniu em Brasília, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), com o futuro ministro da Casa Civil e coordenador da equipe de transição, Onyx Lorenzoni (DEM), o deputado Leonardo Quintão (MDB-MG), que também faz parte da equipe de transição, o presidente do PRB, Marcos Pereira, e o deputado - e candidato à presidência da Câmara - João Campos (PRB-GO). Além de João Campos e do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também estão na corrida os emedebistas Fábio Ramalho (MG) e Alceu Moreira (RS), JHC (PSB-AL) e Capitão Augusto (PR-SP). Após a reunião, Campos disse que reafirmou sua candidatura à presidência da Casa, mas que o encontro entre eles tinha o objetivo de discutir a criação de um grupo, incluindo outras siglas, para dar apoio a pautas de interesse do governo Bolsonaro. Segundo Campos e Waldir, o grupo não estaria condicionado à definição de apoio para a presidência da Câmara. Waldir disse ainda que não há veto a nenhum dos candidatos, mas a prioridade é que eles defendam as pautas econômicas, mas a bancada e o governo também querem alguém que defenda as pautas conservadoras, especialmente a flexibilização do estatuto do desarmamento. "Todos candidatos que colocaram seu nome defendem a pauta econômica. Isso é extremamente importante. Temos alguns que não defendem as pautas conservadoras. Rodrigo [Maia] não defende. Mas ele não deixa, por esse viés, de ser um candidato apto. Vamos esperar, dialogar, ver as propostas". Votação aberta Neste ano, a votação para a presidência da Câmara e do Senado será aberta. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello decidiu liminarmente, no dia 19 de dezembro, que a eleição da Mesa Diretora no Senado seja feita em votação aberta.

Marco Aurélio manda abrir votação para presidente do Senado e contraria Renan

A decisão, que tem caráter provisório, também vale para a Câmara e contraria a posição do atual presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que defendia a manutenção do voto secreto na primeira sessão do ano, em fevereiro. Marco Aurélio Mello atendeu a pedido feito pelo senador Lasier Martins (PSD-RS), que solicitou a abertura da votação. Lasier alega que o sigilo não está previsto na Constituição, mas apenas no regimento interno, e que o eleitor tem direito de saber como seus representantes votam. "Defiro a liminar, para determinar que a eleição para os cargos da Mesa Diretora do Senado Federal, na sessão preparatória de 1º de fevereiro de 2019, ocorra por meio do voto aberto dos Senadores", decidiu o ministro.

Leia a íntegra da reportagem de O Globo

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