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Janaína Paschoal pede tempo de resposta a Bolsonaro e defende posto de vice

Congresso em Foco

23/7/2018 | Atualizado às 21:52

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"Quando um parlamentar noticia que a causa da renúncia é ameaça, penso ser imperioso investigar. Já não é uma situação pontual, atinge a Democracia", afirma Janaína Paschoal. Foto: Agência Senado
Convidada para o posto de vice na chapa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ), a professora de Direito Janaína Paschoal enfatizou nesta segunda-feira (23) a necessidade de que precisa pensar por mais tempo sobre a possibilidade. Alegando razões pessoais e familiares, Janaína não decidiu de pronto sobre o convite e, ao participar do ato que formalizou a candidatura de Bolsonaro, fez discurso que contrariou simpatizantes do deputado. A advogada também disse discordar de uma declaração de Josué Gomes - filho do ex-vice-presidente José de Alencar, parceiro de chapa do ex-presidente Lula (2003-2010) - sobre o papel de vice. Cotado como parceiro de chapa do tucano Geraldo Alckmin, Josué disse recentemente que o ocupante do cargo "não manda nada". Era uma referência à uma frase dita pelo próprio pai ("Relembro meu saudoso pai, que dizia que o importante na chapa é quem a encabeça. E acrescentava: 'Vice não manda nada e deve evitar atrapalhar'"). "Definitivamente, não concordo com Josué de Alencar quando diz que vice não manda nada e ajuda quando não atrapalha", declarou Janaína à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. A professora ficou nacionalmente conhecida, em 2016, ao participar da peça jurídica que resultou no impeachment da então presidente Dilma Roussef (PT). Na convenção nacional do PSL, realizada ontem (22), Janaína surpreendeu correligionários ao criticar a indisposição para o diálogo com adversários políticos. "Não se ganha a eleição com pensamento único. E não se governa uma nação com pensamento único", afirmou a jurista, para quem a postura é uma maneira de "repetir o PT ao contrário". Janaína foi uma das mais aplaudidas no evento e disse que Bolsonaro lhe pareceu "ser uma pessoa muito bem intencionada". Ao defender a tolerância no jogo político-eleitoral, alegando que é preciso assegurar a governabilidade em um eventual governo, a advogada destoou dos defensores mais radicais do capitão da reserva. Ela também contrariou pastores evangélicos que apoiam Bolsonaro ao dizer que não é necessário fazer pregações "para as pessoas acreditarem em Deus". O candidato do PSL contemporizou. "Tem que ter a liberdade de se expressar. Ela tem a opinião dela. Não dá para afinar 100% o discurso", ponderou. Bolsonaro já coleciona três negativas ao seu convite para vice. O primeiro cotado foi o senador Magno Malta (PR-ES), que é evangélico e vai tentar a reeleição para o Senado. Depois, rejeitaram a oferta os generais da reserva Augusto Heleno e Antônio Mourão.

Janaína Paschoal vira "inspetora de banheiros" na gestão Doria

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