Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara ignora polêmicas e avança na "reforma política"; Senado ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 34656, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":34656}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara ignora polêmicas e avança na "reforma política"; Senado discute voto de censura a Maduro

Congresso em Foco

14/8/2017 | Atualizado às 8:32

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_304708" align="aligncenter" width="425" caption="Vicente Cândido, relator da comissão que aprovou o fundo eleitoral e o distritão, e Lúcio Vieira Lima, presidente do colegiado"][fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]  Depois de aprovarem mudanças polêmicas na semana passada, como a criação de um fundo bilionário para financiar as campanhas eleitorais e a adoção de novas regras para a eleição de deputados e vereadores, os deputados voltam a analisar alterações no sistema eleitoral, na tentativa de concluí-las até 7 de outubro, para que possam valer em 2018.  Três comissões especiais que discutem a reforma política tentam aprovar suas propostas nos próximos dias para deixá-las prontas para votação em plenário. O colegiado que aprovou a criação do chamado Fundo Especial de Financiamento da Democracia, que prevê a destinação de R$ 3,6 bilhões do orçamento para cobrir despesas de campanha, e o chamado distritão, modelo pelo qual deputados e vereadores serão eleitos por ordem de votação em distritos a serem definidos, e não mais pelas regras de proporcionalidade, analisa nesta terça-feira os últimos três destaques. Pontos que podem alterar o texto principal. << Reforma política: deputados aprovam fundo de R$ 3,6 bilhões, modelo "distritão" e fim dos vices Dos três destaques pendentes de votação, um trata da possibilidade de os candidatos nos distritos eleitorais ou a outros cargos majoritários poderem figurar simultaneamente nas listas partidárias preordenadas, a partir de 2022. Os outros dois destaques se referem à possibilidade de o suplente de senador ser o candidato a deputado "mais votado do mesmo partido ou coligação na circunscrição do titular do mandato". Concluída essa etapa, o texto seguirá para o plenário, onde precisará do apoio de pelo menos 308 deputados, em dois turnos de votação. Outra comissão vota mudanças nas leis das eleições e dos partidos políticos. Na prática, o principal ponto será definir a distribuição dos recursos do fundo eleitoral. A terceira vota a extinção das coligações partidárias, que hoje ditam as distribuições das cadeiras na Câmara, e a criação da chamada cláusula de barreira, que restringe o acesso a recursos públicos, o horário gratuito de rádio e TV e o funcionamento no Congresso de partidos que não atingirem determinada votação. << Temer afirma que não discute reforma política e se contradiz sobre encontros com Gilmar Mendes << Quem apoiou mudança que favorece a reeleição dos atuais deputados, o chamado distritão Já no plenário, que nada votou na semana passada por causa das discussões em comissão da reforma política, está em pauta a proposta de emenda à Constituição que reserva uma cota de vagas para mulheres para as eleições de deputados e vereadores. O texto reserva 10% para candidatas na primeira disputa eleitoral após a promulgação da emenda, de 12% na segunda e de 16% na terceira. O Brasil está entre os países com menor presença feminina no Parlamento. Os deputados podem votar ainda mudanças na tramitação de medidas provisórias e a tipificação do crime de assédio moral no ambiente de trabalho. Censura a Maduro Duas propostas de mudança na Constituição também estão na pauta do plenário do Senado. Uma pretende facilitar a prestação de contas por parte de cidades de pequeno porte e a consequente captação de recursos federais, uma espécie de Simples para as prefeituras. A outra cria polícias penais estaduais e converte a carreira dos agentes penitenciários em carreira policial. Mas a principal polêmica deve girar em torno da votação de um voto de censura ao governo de Nicolás Maduro, na Venezuela. Estão em pauta dois requerimentos sobre a questão. Um deles, de Ricardo Ferraço (PSDB-ES), pede voto de censura contra o presidente do país vizinho. Apoiado por vários senadores, o texto afirma que Maduro tem adotado posturas arbitrárias e afrontado princípios democráticos e tratados internacionais dos quais o Brasil faz parte. Outro requerimento, de Jorge Viana (PT-AC), já aprovado na Comissão de Relações Exteriores (CRE), pede que seja criada uma comissão externa, a ser presidida pelo presidente do colegiado, Fernando Collor (PTC-AL), que poderia ir à Venezuela ajudar no diálogo entre governo e oposição. A crise política na Venezuela aprofundou-se desde maio, quando Maduro, que perdeu as eleições legislativas, convocou uma nova constituinte. O processo eleitoral foi boicotado pela oposição, e protestos de rua já resultaram em mais de 100 mortes. Organizações internacionais de defesa dos direitos humanos têm denunciado a repressão no país. Há líderes oposicionistas presos, enquanto a procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Diaz, foi destituída pela Assembleia Constituinte, cujos integrantes são todos partidários de Maduro. O governo brasileiro, por sua vez, atuou para suspender o país do bloco do Mercosul, com base na cláusula democrática. Para Ferraço, o governo Maduro opera ilegalmente para que opositores sejam presos, citando especificamente casos de líderes como Antonio Ledezma (ex-prefeito de Caracas) e Leopoldo López (ex-prefeito de Chacao). Mas parlamentares da oposição, como as principais lideranças do PT, defendem o atual governo venezuelano e acusam os adversários de Maduro de tentar dar um golpe de Estado. Com informações das agências Câmara e Senado
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Reforma política política externa Venezuela Nicolás Maduro Vicente Cândido distritão lúcio vieira lima fundo eleitoral

Temas

Reportagem Mundo País Congresso

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Moraes abre novo inquérito contra Zambelli para apurar fuga do país

DIREITOS HUMANOS

Projeto que assegura casamentos LGBTQIA+ segue sem relator na CCJ

Novas regras

Mudanças na CNH: o que diz projeto que aguarda sanção presidencial

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO NA ITÁLIA

Deputado italiano pressiona Itália a extraditar Carla Zambelli

2

Câmara dos Deputados

TSE determina retotalização de votos em processo de sobras eleitorais

3

DEPUTADA BOLSONARISTA

Condenada a 10 anos de prisão, Carla Zambelli deixa o Brasil

4

SERVIDORES PÚBLICOS

Lula sanciona reajuste e reestruturação de carreiras do funcionalismo

5

Deputada Condenada

Carla Zambelli deixa o Brasil e gera onda de memes na internet

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES