Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Reforma trabalhista: senadoras oposicionistas ocupam Mesa e Eunício ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Reforma trabalhista: senadoras oposicionistas ocupam Mesa e Eunício manda desligar luz e som do plenário

Congresso em Foco

11/7/2017 | Atualizado às 16:01

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

 

[caption id="attachment_301024" align="aligncenter" width="590" caption="A senadora Fátima Bezerra almoçou sobre a Mesa Diretora do plenário do Senado"][fotografo]Vinicius Borba/Mídia Ninja[/fotografo]

Senadoras petistas tomaram conta da Mesa do plenário do Senado para evitar votação da reforma trabalhista

  As senadoras oposicionistas Fátima Bezerra (PT-RN), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Lídice da Mata (PSB-BA) ocuparam a Mesa Diretora do Senado Federal, na manhã desta terça-feira (11), como forma de atrasar a sessão que apreciaria a reforma trabalhista. Elas presidiam a sessão e passavam a fala a outros senadores com posições também críticas à reforma. Leia também: Senadores brigam em comissão e interrompem votação de reforma trabalhista; veja o vídeo Por volta do meio-dia, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), suspendeu a sessão, uma hora depois de aberta. "Enquanto eu não puder retomar a Mesa, a sessão permanece suspensa", disse ao pegar o microfone de onde estava sentada a senadora Fátima Bezerra. Além disso, ele desligou os microfones do plenário, bem como apagou as luzes e mandou cortar o ar-condicionado do plenário. Ainda assim, as senadoras se mantiveram na Mesa questionando a ordem do presidente. Antes disso, criticaram também a ausência de manifestantes nas galerias do plenário. Centrais sindicais se reuniram na entrada do Senado Federal em protesto contra a reforma trabalhista, mas foram impedidos de entrar. No Senado, a segurança está orientada a deixar entrar nas dependências apenas credenciados. Senadores favoráveis à reforma contestavam a forma como as senadoras se manifestavam. "É uma forma desrespeitosa de tratar o Senado", disse o líder do governo na Casa, senador Romero Jucá (PMDB-RR). De acordo com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), a votação ocorrerá ainda nesta terça-feira (11). Caso as senadoras petistas não desocupem a Mesa, a votação poderá ocorrer em outro plenário da Casa. "Isso não é protesto, isso é avacalhação", criticou o senador. Mesa farta
[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]As senadoras resistiram à pressão dos parlamentares governistas e do presidente da Casa e pediram almoço. Sob um plenário escuro, as oposicionistas almoçaram na Mesa Diretora da Casa. O senador Paulo Paim (PT-RS) disse que tentaria um acordo com as senadoras, na tentativa de que elas deixem a mesa do plenário. Paim, que é vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), tem promovido uma espécie de vigília contra a reforma trabalhista desde ontem (segunda, 10) no colegiado. O objetivo do senador petista é promover um acompanhamento da discussão e de como os senadores se posicionarão na votação de hoje. O senador petista é um dos mais ativos oposicionistas na luta contra a reforma. O senador Telmário Mota (PTB-RR) defendeu as senadoras e ressaltou que o plenário, açodadamente, quer entrar em votação a todo custo. "O povo brasileiro paga uma fortuna para esse Senado existir. O Senado não tem direito de debater uma reforma dessa magnitude, que envolve todos os trabalhadores e na CLT mais de 100 itens, é no mínimo querer fazer as coisas às escuras. Eu sou a favor que abra tudo e que amplie os debates", ressaltou. De acordo com Telmário, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) foi escalado para negociar com as senadoras e com Paim. Desde que suspendeu a sessão, o senador Eunício Oliveira se reúne com senadores de vários partidos da base em busca de uma solução para o impasse. Umas das alternativas é a transferência da sessão para o Auditório Petrônio Portela, também, no Senado. No entanto, um grupo de sindicalistas protesta no local contra a reforma e contra o governo Michel Temer. Após de passar por três comissões, a reforma trabalhista entrou na pauta do plenário  em regime de urgência. Antes, a matéria passou pelas comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS, onde foi rejeitada) e de Constituição e Justiça (CCJ). Assista vídeo do plenário com luzes apagadas: Leia mais: Senado aprova requerimento de urgência para votar reforma trabalhista em plenário Reforma trabalhista: veja como cada senador votou na CCJ; texto vai ao plenário do Senado Saiba mais sobre os relatórios alternativos apresentados pela oposição ao projeto de reforma trabalhista
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado economia brasileira economia Lídice da Mata CLT vanessa grazziotin reforma trabalhista gleisi Hoffmann Fátima Bezerra senadoras do PT

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS

Ao vivo: Simone Tebet fala ao Senado sobre incentivos fiscais

NOVO CÓDIGO ELEITORAL

Relator recua em quarentena e punição a fake news eleitoral

COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA

Senado sabatina indicados para agências reguladoras nesta terça-feira

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ELEIÇÕES 2026

Carlos Bolsonaro chama governadores de direita de "ratos" e "canalhas"

2

JUDICIÁRIO

Dino veda ações de estados e municípios em tribunais estrangeiros

3

JUDICIÁRIO

Decisão de Dino pode proteger Moraes contra sanções dos EUA; entenda

4

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Veja quem integra o júri do maior prêmio da política brasileira

5

PRÊMIO CONGRESSO EM FOCO

Falta um dia para o "Oscar da política"; veja como acompanhar ao vivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES