Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Comissão da reforma política aprova relatório sobre democracia direta

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Comissão da reforma política aprova relatório sobre democracia direta

Congresso em Foco

2/5/2017 | Atualizado às 21:41

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_292465" align="aligncenter" width="550" caption="Ao microfone, relator da reforma política defende seu trabalho na Câmara"][fotografo]Lula Marques/AGPT[/fotografo][/caption]  A Comissão Especial da Reforma Política aprovou, nesta terça-feira (2), o primeiro relatório parcial, que trata dos mecanismos de democracia direta, como plebiscito, referendo e projetos de lei de iniciativa popular. Os outros dois relatórios parciais, que abordam temas mais polêmicos, serão analisados nos próximos dias. Foram marcadas reuniões para esta quinta-feira (4), às 10 horas, e na terça-feira da semana que vem (9), às 14h30, para votar novos prazos de desincompatibilização eleitoral. As alterações no sistema eleitoral e o financiamento de campanhas ficarão por último. Na discussão sobre os mecanismos de democracia direta, o relator, deputado Vicente Candido (PT-SP), fez uma complementação de voto a partir de sugestões apresentadas por outros parlamentares. Ele retirou do texto dois parágrafos do artigo que trata dos projetos de iniciativa popular e que limitavam a apresentação de emendas a essas propostas. O deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA), defendeu a mudança. "Engessar a tramitação como, por exemplo, dizia o parágrafo oitavo ('não haverá apresentação de emendas ao projeto de lei de iniciativa popular na fase de discussão em Plenário'), desconsidera como funciona a construção de maioria no Plenário. Às vezes, é em uma emenda que se constrói maioria e salva-se uma proposta", explicou. Outra alteração incluída por Candido foi a necessidade de apoio de 1/10 dos parlamentares da Casa iniciadora para a tramitação de projeto de iniciativa popular. Se for a Câmara, 52 deputados; caso seja o Senado, 8 senadores. Eleições Os deputados têm pressa em votar as alterações no sistema eleitoral para que as regras valham para as eleições do ano que vem. Para terem validade em 2018, as normas precisam virar lei um ano antes do pleito, em outubro. O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) lembrou que essas mudanças tramitam em forma de propostas de emenda à Constituição (PECs), que necessitam de duas votações no Plenário de cada Casa (Câmara e Senado). "Estamos com o nosso prazo findando. Nossa função precípua aqui é formarmos algum consenso, uma articulação muito forte dos presidentes das duas Casas e dos líderes dos partidos", disse. "Como vamos fazer campanhas após a proibição, pelo STF, do financiamento empresarial?", questionou Castro. O relator da reforma política, Vicente Candido, admite aceitar novas sugestões para seu parecer, inclusive em relação às mudanças constitucionais que serão discutidas nas próximas reuniões. Mais sobre reforma política
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Câmara Reforma política Vicente Cândido Marcelo Castro crise política comissão especial da reforma politica Legislativo em crise Rubens Pereira Júnior crise brasileira

Temas

Reportagem País Congresso

LEIA MAIS

Por reformas, Temer negocia manter imposto sindical e aposentadoria integral de servidores públicos

Vídeo: senadores batem boca em plenário durante fala sobre espancamento de manifestante

STF liberta José Dirceu em dia de nova denúncia da Lava Jato

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES