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"Reprimir dissidentes na Venezuela não resolverá agitação", diz ONU

Congresso em Foco

1/5/2017 | Atualizado às 10:45

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[caption id="attachment_292283" align="aligncenter" width="580" caption="O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein"][fotografo]Elza Fiúza/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O alto comissário para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Zeid Ra'ad al Hussein, afirmou hoje (1º) que a opção feita pelo governo de Venezuela, de "reprimir as vozes dissidentes, não resolverá a agitação" nas ruas e as razões dos protestos. A informação é da Agência EFE. Para Zeid, os elementos mais alarmantes da situação da Venezuela são o aumento da violência, as ações de grupos armados pró-governamentais e a falta de confiança no governo e no Poder Judiciário. "Em nossa opinião, as ameaças de se desvincular da Organização dos Estados Americanos [OEA] também não são uma estratégia para recuperar a estabilidade e a paz", declarou Zeid, em entrevista na qual abordou as situações mais preocupantes de direitos humanos no mundo. O organismo dirigido por Zeid não tem nenhum acesso à Venezuela, apesar de várias vezes ter solicitado ao governo a emissão de vistos para seus especialistas, a fim de avaliar diretamente a situação de direitos humanos no país. A última petição nesse sentido foi formulada em outubro, sem nenhum resultado. Zeid explicou que desde que assumiu o mandato, no final de 2014, transmitiu em vão ao então governo de Hugo Chávez o desejo de visitar a Venezuela. Sobre a possibilidade de seu escritório oferecer uma mediação na atual crise venezuelana, o alto comissário disse que, para isso, o governo teria que estar de acordo. A OEA tentou, no passado, exercer essa função, mas sua relação com o governo de Nicolás Maduro se degradou fortemente nos últimos meses. Os protestos na Venezuela completam hoje um mês, com saldo de 29 mortos, 500 feridos e centenas de detidos. Tanto a oposição quanto os setores aliados ao governo pediram a seus apoiadores que saiam às ruas para participar de novas marchas. Mais sobre política externa
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