Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
29/4/2017 18:37
[caption id="attachment_292220" align="aligncenter" width="430" caption=""Talvez não seja o melhor momento", avalia o presidente da Câmara"]
 [fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption] 
As últimas sessões da Câmara foram marcadas por obstruções, protestos e muito embate entre os parlamentares. Durante a votação da reforma trabalhista, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a empurrar o ex-líder do PT Afonso Florence (BA) quando parte dos deputados da oposição ocuparam o espaço reservado à Mesa Diretora da Câmara com cruzes e caixões azuis simbolizando a "morte" da carteira de trabalho. Agora, Maia vai ter que encarar outros dois projetos polêmicos que chegaram à Câmara: a lei de abuso de autoridade e o fim do foro privilegiado. Ambos foram aprovados pelo Senado na última quarta-feira (26).
Questionado pelo jornal O Globo, Maia admitiu que o ambiente está "radicalizado" e que, talvez, essa não seja a melhor hora para colocar as matérias em votação. O presidente afirmou ainda que vai discutir qual será a tramitação dos projetos junto aos líderes na próxima semana. "É preciso parcimônia, o ambiente está muito radicalizado. Muitos dizem que não é o momento de tratar de abuso de autoridade. Talvez também não seja o melhor momento de tratar do foro", ressaltou.
Rodrigo Maia disse ao jornal que não analisou o mérito da lei do abuso de autoridade. Mesmo assim, concordou com parte do texto aprovado pelos senadores, como o artigo que trata da punição do agente responsável pelo vazamento de informações de investigados com o intuito de "ferir a honra" ou de materiais que estão sob sigilo.
Já a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o fim do foro privilegiado atinge cerca de 36 mil autoridades do país e fica restrito apenas aos presidentes da República, do Senado e da Câmara. Entretanto, deputados têm defendido alterações para garantir a permanência das medidas cautelares contra políticos no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia a íntegra da matéria publicada pelo jornal O Globo
Mais sobre abuso de autoridade
[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption] 
As últimas sessões da Câmara foram marcadas por obstruções, protestos e muito embate entre os parlamentares. Durante a votação da reforma trabalhista, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a empurrar o ex-líder do PT Afonso Florence (BA) quando parte dos deputados da oposição ocuparam o espaço reservado à Mesa Diretora da Câmara com cruzes e caixões azuis simbolizando a "morte" da carteira de trabalho. Agora, Maia vai ter que encarar outros dois projetos polêmicos que chegaram à Câmara: a lei de abuso de autoridade e o fim do foro privilegiado. Ambos foram aprovados pelo Senado na última quarta-feira (26).
Questionado pelo jornal O Globo, Maia admitiu que o ambiente está "radicalizado" e que, talvez, essa não seja a melhor hora para colocar as matérias em votação. O presidente afirmou ainda que vai discutir qual será a tramitação dos projetos junto aos líderes na próxima semana. "É preciso parcimônia, o ambiente está muito radicalizado. Muitos dizem que não é o momento de tratar de abuso de autoridade. Talvez também não seja o melhor momento de tratar do foro", ressaltou.
Rodrigo Maia disse ao jornal que não analisou o mérito da lei do abuso de autoridade. Mesmo assim, concordou com parte do texto aprovado pelos senadores, como o artigo que trata da punição do agente responsável pelo vazamento de informações de investigados com o intuito de "ferir a honra" ou de materiais que estão sob sigilo.
Já a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece o fim do foro privilegiado atinge cerca de 36 mil autoridades do país e fica restrito apenas aos presidentes da República, do Senado e da Câmara. Entretanto, deputados têm defendido alterações para garantir a permanência das medidas cautelares contra políticos no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia a íntegra da matéria publicada pelo jornal O Globo
Mais sobre abuso de autoridadeTags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas