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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Patrícia Cagni
26/4/2017 | Atualizado às 23:17
[caption id="attachment_291752" align="aligncenter" width="553" caption="Protestos marcaram leitura do parecer de Rogerio Marinho"]
 [fotografo]Luis Macedo/Agência Câmara[/fotografo][/caption] 
Parlamentares da oposição na Câmara estão dispostos a utilizar todos os instrumentos de obstrução para encerrar o processo de votação do projeto de lei (PL 6787/16) que altera a legislação trabalhista, previsto para acontecer nesta quarta-feira (26). De acordo com o líder do Psol na Câmara, Glauber Braga (RJ), apesar das tratativas feitas entre governo e deputados da base - como promessas de cargos, garantia de emendas parlamentares e até mesmo a exoneração de ministros para participar da votação -, o Executivo pode ser derrotado mais uma vez.
"Eles [base governista] levam uma vantagem porque é minoria simples, mas estamos fazendo toda a resistência possível. Ao mesmo tempo, a última pesquisa que saiu mostra uma popularidade do Temer ainda mais baixa. Isso tem repercussão aqui no plenário. O governo dá para parlamentar da base emenda, cargo, mas isso pode não ser suficiente para eles conseguirem ultrapassar o desgaste que é votar matérias desse tipo. Se fosse em uma reforma constitucional eles não teriam voto", disse o líder do Psol ao Congresso em Foco.
 
[caption id="attachment_291762" align="aligncenter" width="550" caption="Impopularidade de Temer "tem repercussão aqui no plenário", diz Glauber, confiante em mudança de votos"]
[fotografo]Luis Macedo/Agência Câmara[/fotografo][/caption] 
Parlamentares da oposição na Câmara estão dispostos a utilizar todos os instrumentos de obstrução para encerrar o processo de votação do projeto de lei (PL 6787/16) que altera a legislação trabalhista, previsto para acontecer nesta quarta-feira (26). De acordo com o líder do Psol na Câmara, Glauber Braga (RJ), apesar das tratativas feitas entre governo e deputados da base - como promessas de cargos, garantia de emendas parlamentares e até mesmo a exoneração de ministros para participar da votação -, o Executivo pode ser derrotado mais uma vez.
"Eles [base governista] levam uma vantagem porque é minoria simples, mas estamos fazendo toda a resistência possível. Ao mesmo tempo, a última pesquisa que saiu mostra uma popularidade do Temer ainda mais baixa. Isso tem repercussão aqui no plenário. O governo dá para parlamentar da base emenda, cargo, mas isso pode não ser suficiente para eles conseguirem ultrapassar o desgaste que é votar matérias desse tipo. Se fosse em uma reforma constitucional eles não teriam voto", disse o líder do Psol ao Congresso em Foco.
 
[caption id="attachment_291762" align="aligncenter" width="550" caption="Impopularidade de Temer "tem repercussão aqui no plenário", diz Glauber, confiante em mudança de votos"]Tags
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Comissão debate isenção de registro para professor de educação física