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Governistas admitem que reforma da Previdência será parcial

Congresso em Foco

30/3/2017 | Atualizado às 19:34

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[caption id="attachment_288548" align="aligncenter" width="580" caption="Perondi articula apoio para a proposta do governo"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Os deputados da bancada governista mais próximos do Palácio do Planalto admitem que só vão conseguir aprovar parte da proposta de reforma da Previdência enviada ao Congresso pelo presidente Michel Temer. As dificuldades já identificadas são muitas e atingem quase todos os prontos da emenda constitucional em discussão na comissão especial da Câmara. "Vamos conseguir aprovar 70% do que foi proposto, o que já é grande coisa", disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), vice líder do governo e um dos parlamentares mais íntimos de Temer. Os itens que o presidente Temer autorizou negociar é a redução de 65 para 60 anos a idade mínima a ser exigida para a aposentadoria dos trabalhadores rurais. Esta alteração é quase unânime entre os parlamentares e deve ser acolhida pelo relator da emenda, deputado Arthur Maia (PPS-BA).  Outra alteração em negociação é a redução para 25 anos de contribuição para as aposentadorias de professores e policiais e não mais os 35 anos exigidos para outras categorias profissionais. Outra alteração negociada é a exigência de contribuição mínima de 25 anos para que o trabalhador possa pedir aposentadoria. Neste caso, proporcional. A bancada do Democratas, por exemplo, pretende apoiar a emenda que estabelece o tempo mínimo de 20 anos para as aposentadorias proporcionais.  O governo vai insistir em manter a mesma idade mínima para as aposentadorias de homens e mulheres, mas admite aceitar cinco anos menos para as mulheres. Cobrança Na manhã desta quinta-feira (30 ) os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha; e das Relações Institucionais, Antônio Imbassahy;  começaram a chamar parlamentares que já se declararam contra itens importantes da proposta feita pelo governo para tentar negociar uma alternativa e conseguir apoio. Os ministros encarregados pelas relações com o Congresso já começaram a cobrar fidelidade de aliados no Legislativo que são padrinhos de ocupantes de importantes cargos de confiança nas administrações direta, indireta, estatais, autarquias e fundações. "Vamos identificar quem tem cargo no governo e cobrar fidelidade. A situação é dramática e precisamos ter coragem para fazer as mudanças para evitar estouro do déficit público e o aumento da inflação com a emissão de título pelo governo para cobrir o déficit público", disse Perondi. O deputado está fazendo levantamento na bancada do PMDB, seu partido, e garante que já conseguiu a concordância de 55 dos 65 colegas da bancada se as alterações forem feitas no texto original da emenda. O parlamentar é um dos encarregados das negociações para conseguir votos suficientes para a provação da emenda no plenário da Câmara. A aprovação do texto na comissão é quase certa porque os governistas que apoiam as alterações na Previdência são maioria. Mas no plenário o governo já detectou que não consegue aprovar a emenda como quer. Para aprovar a alteração constitucional, o governo precisa de pelo menos 308 votos na Câmara. Mas hoje não contabiliza cem governistas.
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