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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Sylvio Costa
5/2/2017 | Atualizado 6/2/2017 às 11:16
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Janeiro não trouxe muitas razões para alegrias, no Brasil e no mundo. Os presídios entregues à barbárie das decapitações e do jogo bruto entre as abjetas organizações que faturam com o crime. A morte de Teori Zavascki. A ignorância e o completo desprezo pelo ser humano, demonstrados nas primeiras decisões presidenciais de Donald Trump. Sem falar das más notícias que a recessão brasileira não para de gerar, apesar de os índices de inflação mais recentes terem trazido um sopro de ânimo no campo da economia.
Para nós, no Congresso em Foco, uma coisa tornou o primeiro mês de 2017 menos amargo. Tradicionalmente pobre de notícias e de audiência para o jornalismo político, ele foi - em número de visitas, usuários únicos e de páginas acessadas - o melhor janeiro dos nossos quase 13 anos de história (completaremos 13 aninhos no próximo dia 12).
Segundo o Google Analytics, foram 1.570.002 vistas, feitas por 1.222.613 visitantes únicos, com um total de 2.431.269 páginas visualizadas. Nada comparável aos picos de audiência, que chegaram a ultrapassar 3 milhões de visitas em 31 dias (de 12 de setembro a 12 de outubro de 2016). Números, porém, que nenhum outro janeiro nos tinha proporcionado. Em relação a janeiro de 2016, o aumento foi, respectivamente, de 372%, 333% e 451%.
Dos quatro temas mencionados no primeiro parágrafo, somente um esteve entre os das matérias mais lidas do mês. A rebelião nos presídios era o pano de fundo da reportagem com gravação que revelava bastidores do inferno de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte. A matéria teve cerca de 142 mil visualizações.
A mais lida do mês, no entanto, foi a que tratou da revolta causada pela revogação da prisão do neto de um ex-senador, na Paraíba. Foram mais de 375 mil visualizações.
Também entre os mais acessados, os levantamentos exclusivos sobre a assiduidade na Câmara e no Senado.
Nosso muito obrigado a você, que está por trás de cada conquista alcançada por uma equipe que jamais esteve entre as maiores de Brasília, em matéria de quantidade de recursos humanos e materiais. Mas que diversas pesquisas repetidamente colocam entre as de maior prestígio, credibilidade e impacto na mídia internacional.
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