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Congresso em Foco
1/2/2017 | Atualizado 6/2/2017 às 16:06
[fotografo]Luis Macedo/Agência Câmara[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conseguiu formar uma aliança parlamentar com 12 partidos e, 24 horas antes da votação interna, garante, teoricamente, mais de 300 votos para tentar se reeleger ao cargo. Com a formalização do PMDB, que tem 66 deputados e forma a maior bancada na Casa, a aliança permitirá que o grupo ocupe todas as vagas de titulares da Mesa Diretora e mais dois cargos de suplentes se Maia for eleito.
A adesão formal do PMDB à candidatura de Maia não significa que todos os deputados do partido vão votar pela reeleição do presidente da Câmara. As dissidências existem em todos os partidos que apoiam Maia, mas dificilmente vai impedir a sua reeleição.
Também há dissidências em legendas pequenas, como o PV, que dará apenas quatro dos seis votos da bancada a Maia. Os outros dois apoiam Jovair, entre eles Evair Vieira de Melo (MG). O último partido a aderir a Maia foi o PTN. Com 12 deputados, até esta terça-feira (31), a legenda, que mudará o nome para Podemos, estava apoiando Jovair.
Além de Jovair e Maia, também concorrem à presidência da Câmara o deputado André Figueiredo (PDF-CE), apoiado pelo PT e teoricamente pelo PCdoB; Julio Delgado (PSB-MG), dissidente dentro do partido; e Luiza Erundina (PSol-SP), que registrou candidatura nesta quarta-feira (1). O deputado Rogério Rosso (PSD-DF), que chegou a suspender a campanha há cinco dias, voltou concorrer novamente.Tags
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