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PT faz aliança com grupo pró-impeachment na eleição do Senado

Congresso em Foco

1/2/2017 | Atualizado às 14:48

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[caption id="attachment_280993" align="alignleft" width="423" caption="José Pimentel vai ocupar a primeira secretaria"][fotografo]Luis Macedo[/fotografo][/caption]A bancada do PT no Senado decidiu apoiar a eleição do líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), para presidir a Casa nos próximos dois anos. Com isto, o partido do ex-presidente Lula vai ajudar a eleger o grupo político que votou pelo impedimento da presidente cassada Dilma Rosuseff, formado pelo PMDB do presidente Michel Temer, pelo PSDB do senador Aécio Neves (MG), derrotado pela petista na última eleição, e pelo DEM, adversário político mais antigo do PT. O próprio Eunício, que foi ministro das Comunicações do governo Lula e colega de ministério da petista, votou pelo afastamento da ex-presidente. Após quatro dias de reuniões em Brasília, sete dos 10 senadores aprovaram a aliança. Ao fechar apoio a Eunício, o senador José Pimentel (CE) ocupará a primeira secretaria do Senado e ficará encarregado de todas as questões administrativas, inclusive folha de pagamento. "Farei uma gestão republicana", disse Pimentel. Votaram contra a adesão a Eunício os senadores Lindbergh Faria (RJ), Gleisy Hoffmann (SCV) e Fátima Bezerra (RN). A maioria petista alega que os senadores da legenda ganharam nas eleições o direito de ocupar a fatia que lhes cabe no Poder Legislativo, e por isso devem ocupar as vagas na Mesa Diretora de acordo com a proporcionalidade dos tamanhos das bancadas. O PT vai substituir na direção do Senado o atual primeiro vice-presidente Jorge Viana (AC), adepto da tese da proporcionalidade, por Pimentel. A escolha de um petista para um cargo com um orçamento de R$ 3 bilhões por ano foi uma vitória pessoal de Eunício Oliveira. Ele não queria que a bancada do PSDB, sua aliada desde o início da campanha, com 11 parlamentares, ocupasse um cargo administrativo, mas muito poderoso, que pudesse atrapalhar a sua gestão na Casa ou ganhar um excessivo poder.  Com a adesão dos petistas, a eleição de Eunício Oliveira está praticamente certa. O único adversário José Medeiros (PSD-MT) contabiliza apenas 20 votos, contando com o próprio. Mais sobre eleições no Senado
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