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Temer convida, mas PSDB recusa vaga na Secretaria de Governo

Congresso em Foco

3/12/2016 | Atualizado às 9:42

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[caption id="attachment_273889" align="aligncenter" width="580" caption="PSDB e PMDB se tornaram aliados à época do impeachment da ex-presidente Dilma"][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Após o pedido de desligamento de Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo, o presidente Michel Temer ofereceu a articulação política ao PSDB. Entretanto, a legenda, que defende maior participação no governo, rejeitou a proposta. Os tucanos avaliam que o posto é desgastante e preferem atuar junto ao PMDB com protagonismo na formulação da política econômica. As informações foram divulgadas pelo Estadão neste sábado (3). De acordo com o jornal, entre as possibilidades apresentadas a Temer está a de o PSDB assumir o Ministério do Planejamento em uma reforma ministerial prevista para o início de 2017. Hoje, o cargo é ocupado por Dyogo de Oliveira. O problema é que aliados do presidente temem um "jogo duplo" da legenda tucana. Em caráter reservado, membros da base aliada destacam que o receio é que o PSDB rompa com o governo em 2017 no caso de a economia continuar estagnada "e a popularidade do presidente muito baixa - o que poderia comprometer o projeto do partido para 2018, ano da sucessão presidencial". A matéria destaca ainda que "são recorrentes as reclamações que os tucanos estariam enviando sinais trocados". "De um lado fazem juras de lealdade, mas de outro criticam a condução da economia", ressalta o jornal. "Não existe alternativa para o PSDB a não ser o governo dar certo. Não há aposta em plano B. Vamos ajudar o presidente Michel até o final a fazer essa travessia", destaca Aécio Neves, presidente nacional do PSDB. Para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a partir da posição que os tucanos tomaram em relação ao impeachment, a legenda é "responsável" pela gestão Temer também, e "deve fazer o máximo de esforço para que o governo dê certo". "Agora, é preciso que o governo queira dar certo e se organize", avalia Fernando Henrique. Leia a íntegra da matéria publicada pelo Estadão Mais sobre crise brasileira
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