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Crise de Geddel altera alianças para a sucessão ao governo da Bahia

Congresso em Foco

2/12/2016 | Atualizado às 15:34

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[caption id="attachment_273802" align="aligncenter" width="580" caption="Geddel Vieira Lima articulava para ser candidato ao Senado em 2018 com o apoio de ACM Neto, atual prefeito de Salvador"]Max Haack/Ag. Haack/Divulgação[fotografo]Max Haack/Ag. Haack/Divulgação[/fotografo][/caption]A crise política que provocou a demissão do ministro Geddel Vieira Lima da Secretaria de Governo desfez a maior aliança partidária que já tinha sido formada para as eleições de 2018 na Bahia. O ex-auxiliar do presidente Michel Temer e presidente do PMDB baiano usou a força do cargo que ocupava desde maio, após o impeachment, para fechar acordo com o DEM e PSDB e se lançar candidato ao Senado.   Parlamentares e dirigentes do PSDB, DEM, PRB e outras legendas menores vão rediscutir a formação da chapa para escolher os nomes que vão concorrer a governador e vice, além das duas vagas para o Senado. O desenho inicial da aliança era lançar o prefeito reeleito de Salvador, ACM Neto, a governador. Ele deve deixar o cargo em abril do próximo ano e deixará no seu lugar o vice Bruno Reis, que é do PMDB, para disputar o Palácio de Ondina. O restante da chapa majoritária seria composto pelo candidato à vice de Neto, ainda não definido, o deputado tucano Jutahy Magalhães para uma vaga ao Senado e Geddel para a outra. Mas tudo mudou. "Vamos ter que rediscutir tudo novamente e rever os nomes da aliança", disse um dos negociadores da engenharia eleitoral. Além de ter que responder na Justiça pela pressão sobre Calero, Geddel corre o risco de virar réu, ser julgado e ficar pendurado na proibição da Lei da Ficha Limpa pelo envolvimento nas denúncias de recebimento de propina da construtora OAS. O DEM de ACM Neto e o PSDB de Jutahy temem carregar o desgaste do resultado do inquérito que investiga Geddel. O ex-ministro foi acusado de pressionar o ex-colega da Cultura Marcelo Calero a liberar a construção de um prédio em área de Salvador, tombada pelo patrimônio histórico, e onde Geddel diz ter comprado um imóvel. Agora sem poder, sem foro privilegiado e investigado por suspeita de crimes como advocacia administrativa e corrupção ativa, Geddel perdeu argumentos e força para exigir dos aliados a mesma vaga na corrida eleitoral no Estado. A crise política gerada por Geddel já respingou no irmão Lúcio Vieira Lima, deputado que já tinha começado uma campanha interna para concorrer à vice-presidência da Câmara e enfrenta dificuldades para receber apoio dos colegas da bancada. O ex-ministro acumula derrotas eleitorais. Em 2010 Geddel concorreu e perdeu a eleição para governador. Na ocasião ele apoiou a petista Dilma Rousseff porque tinha sido ministro da Integração do segundo governo Lula. Em 2014 concorreu ao Senado e foi derrotado para Otto Alencar (PSD). Mais sobre Geddel Vieira Lima Mais sobre corrupção
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