Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Após confusão, manifestações voltarão a ter revistas e efetivo será ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Após confusão, manifestações voltarão a ter revistas e efetivo será reforçado em Brasília

Congresso em Foco

30/11/2016 | Atualizado às 19:33

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_273488" align="aligncenter" width="585" caption="Segundo Polícia Civil, vândalos passarão a ser monitoradas em futuras manifestações"]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Enquanto os senadores analisavam a proposta de criar um teto de gastos públicos para os próximos 20 anos, o cenário nos arredores do Congresso Nacional era de guerra campal. Uma minoria dos manifestantes contra a proposta, aprovada com folga pelos parlamentares, revirou carros, danificou prédios públicos e entrou em confronto com a polícia. Devido à confusão, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, pediu reforço no esquema de segurança e a volta de revistas na chegada à área central em dias de protestos. Na avaliação da secretária da Segurança Pública e da Paz Social, Márcia de Alencar, a presença de infiltrados nas manifestações está relacionada aos casos de depredação. "Os grupos perderam o controle da manifestação porque outros grupos infiltrados vandalizaram", pontuou. De acordo com o governo, a média de efetivo da Polícia Militar nos protestos é de mil policiais, e haverá reforço em próximas manifestações. O governo reuniu a cúpula da segurança local para avaliar a operação durante as manifestações, que terminou com dezoito pessoas encaminhadas aos hospitais da região, sendo dois policiais militares - um com perfuração de faca nas costas e outro atingido na cabeça. Haverá perícia da Polícia Civil e da Polícia Federal em veículos e prédios. Imagens de câmeras de segurança serão analisadas para identificar pessoas envolvidas no vandalismo e responsabilizá-las. Segundo o diretor-geral da Políca Civil, Eric Seba, uma vez identificadas, os envolvidos passarão a ser monitorados em futuras manifestações. Seis foram detidos por injúria, desacato, resistência, lesão corporal e/ou dano foram liberados após assinarem termos circunstanciados. Balanço Segundo a pasta da Segurança Pública, 27 placas de sinalização foram arrancadas e amassadas ontem (quarta, 30), em ações de vandalismo na Esplanada dos Ministérios. Cones, cavaletes e dois veículos foram queimados (sendo um deles da TV Record). Cinco paradas de ônibus, quebradas. Também foi danificado um controlador de velocidade. [caption id="attachment_273491" align="alignleft" width="300" caption="Organização calcula que 50 mil pessoas participaram do ato contra a PEC em Brasília"]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Diversos prédios de ministérios tiveram paredes pichadas e vidros e refletores quebrados. Na Avenida das Bandeiras, mastros foram danificados, a calçada pichada e bandeiras arrancadas. Danos semelhantes ocorreram no Museu Nacional e na Biblioteca Nacional. Vidraças foram quebradas em uma agência do Banco de Brasília (BRB) no Setor Bancário Sul. Em nota, a União Nacional dos Estudantes (UNE) afirmou que "a manifestação organizada pelos movimentos estudantis e sociais neste dia 29 de novembro em Brasília foi um ato pacífico, democrático e livre contra a PEC 55, que está em votação no Senado". Segundo os estudantes, não houve incentivo a qualquer tipo de depredação do patrimônio público ou violência. "Em meio aos mais de 50 mil manifestantes, o que nos assusta e nos deixa perplexos é a polícia militar do governador Rolemberg (DF) jogar bombas de efeito moral, gás de pimenta, cavalaria e balas de borracha contra estudantes, alguns menores de idade, que protestavam pacificamente", conclui a UNE. Por sua vez, o comandante-geral da Polícia Militar do DF, coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira, explicou que a tropa usou gás lacrimogêneo para dispersão. "Seguimos os protocolos nacionais e internacionais de controle de distúrbio civil, os mesmos que usamos nas manifestações do processo de impeachment." Com informações da Agência Brasília Mais sobre limite de gastos Mais sobre Brasília Mais sobre o Brasil nas ruas
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Brasília Rodrigo Rollemberg Segurança Pública Polícia Militar Distrito Federal o brasil nas ruas marcia alencar eric seba PEC 241 PEC 55 pec do teto de gastos

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Segurança pública

Saiba o que muda com a PEC dos guardas

Mal-estar

Com dores abdominais, Alckmin é levado ao hospital em Brasília

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES