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Bancários voltam ao trabalho após segunda greve mais longa da história

Congresso em Foco

7/10/2016 | Atualizado às 11:56

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Funcionários de bancos privados e do Banco do Brasil de pelo menos 16 estados e do Distrito Federal voltam ao trabalho nesta sexta-feira (7) após 31 dias de greve. A decisão foi tomada em assembleia realizada ontem. Bancários da Caixa decidiram manter a paralisação pelo menos no Rio de Janeiro, em Pernambuco e São Paulo. Essa foi a segunda greve mais longa da categoria na história, ficando atrás apenas da feita em 1951, quando os funcionários ficaram 69 dias parados. O retorno foi acertado para o Distrito Federal e os seguintes estados: Acre, Amapá, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Piauí, Minas Gerais, Amazonas, Roraima, Rondônia, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Alagoas, Pará e Ceará. O encerramento da greve ocorreu após a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentar ao Comando Nacional dos Bancários, na 11ª rodada de negociação, um acordo com validade de dois anos, no qual, em 2016 a categoria vai receber reajuste de 8% e abono de R$3.500; o vale-refeição e o auxílio creche-babá serão reajustados em 10% e o vale-alimentação em 15%; em 2017, haverá a correção integral da inflação acumulada, com aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas. Os bancários terão abonados todos os dias parados. A extensão da licença paternidade subirá para 20 dias entrará na Convenção Coletiva de Trabalho, com validade a partir da definição do benefício fiscal pelo governo, informou o sindicato. "Fizemos uma greve forte e vitoriosa. Em um ambiente de alta incerteza política e econômica e ataque aos direitos dos trabalhadores, a categoria garantiu ganho real em 2017 e, para este ano, manteve a valorização em itens importantes como vale-alimentação, refeição e auxilio creche", disse Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, conforme a Agência Brasil. Os trabalhadores reivindicavam no início da campanha salarial reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário-mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário-mínimo nacional (R$ 880). Com informações da Agência Brasil Mais sobre direitos trabalhistas
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Bancos greve trabalhadores bancários febraban negociação salarial

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