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Condenado a 18 anos de prisão, ex-presidente da Andrade Gutierrez ficará um ano preso em casa

Congresso em Foco

20/9/2016 10:00

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O ex-presidente do grupo Andrade Gutierrez Otávio Azevedo foi condenado pela Justiça Federal no Rio de Janeiro a 18 anos de prisão pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa em processo da Operação Lava Jato. O juiz determinou que Otávio cumpra pena em regime domiciliar fechado com monitoramento por tornozeleira eletrônica durante um ano. O benefício foi garantido porque o empresário fez acordo de delação premiada. Caso cumpra corretamente a pena nesse período, ele progredirá para o regime semiaberto para cumprir mais dez meses de punição. Só então passará ao regime aberto, com prestação de serviços à comunidade, para mais dois anos de pena. A sentença do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, é definitiva, porque o Ministério Público Federal e o empreiteiro desistiram de recorrer. O caso se refere a irregularidades em contratos de obras da usina de Angra 3, da Eletronuclear. O processo já resultou na condenação de outras 11 pessoas. Entre elas, o ex-presidente da estatal Othon Luiz Pinheiro, vice-almirante da Marinha, que recorre da decisão. Conforme a denúncia, Othon recebeu, entre 2008 e 2015, R$ 3,438 milhões da Andrade Gutierrez e R$ 1,529 milhão da Engevix como propina em contratos de montagem e obras da usina de Angra 3. De acordo com a acusação, as empreiteiras que atuavam em cartel na Petrobras adotaram o mesmo procedimento na Eletronuclear. Mais sobre Operação Lava Jato
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Rio de Janeiro Justiça Federal MPF Andrade Gutierrez eletronuclear petrolão Othon Luiz Pinheiro Otávio Azevedo

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