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Alckmin diz que superou "barreira da descrença"

Congresso em Foco

2/10/2006 | Atualizado às 18:20

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O candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira que já começou a busca de apoios para o segundo turno das eleições. Ele agradeceu novamente os votos que recebeu no último domingo e afirmou que vai colocar "o pé na estrada e a fé na estrada" para vencer o presidente Lula, candidato à reeleição, no próximo dia 29.

"Nossa palavra é de agradecimento a todas as brasileiras e brasileiros pelo grande entusiasmo nesse primeiro turno. Senti nas urnas o crescimento da confiança na nossa candidatura e tenho certeza de que nesse segundo turno, essa confiança vai crescer ainda mais. Agora é pé na estada e fé na estrada", afirmou.

O presidenciável afirmou ter superado a "barreira da descrença" e disse que sente nas ruas o entusiasmo do eleitorado em torno de sua candidatura. "Todas essas dificuldades foram superadas graças ao apoio dos brasileiros. Hoje eu saí pra tomar um cafezinho e senti. As pessoas têm entusiasmo", afirmou.

Alckmin prometeu, se eleito, colocar o país na rota do desenvolvimento e fazer "reformas estruturantes", sem citar especificamente quais. Ele afirmou ainda que pretende levar o Brasil a liderança das nações emergentes. "O Brasil não pode perder tempo, ficar andando de lado e ser o penúltimo da América Latina."

O tucano disse que não atribui sua ida para o segundo turno ao escândalo da compra de um dossiê contra candidatos tucanos pelo PT, que abalou a campanha de Lula na reta final das eleições. "O fator determinante foi o voto dos brasileiros e das brasileiras, que me levou para o segundo turno", disparou.

Ele ressaltou que a queda de credibilidade do petista não deve-se isoladamente ao caso do dossiê, mas a uma seqüência de escândalos. "Não existem fatos isolados. Você teve uma seqüência de escândalos de corrupção no governo. O Lula teve a sua chance. Ele deixou passar essa chance", alfinetou.

O presidenciável disse que telefonou hoje para o senador Cristovam Buarque (PDT), que ficou em quarto lugar na corrida pelo Planalto. Ele disse ter sentido uma predisposição do pedetista para apoiá-lo e afirmou que vai tentar convencer o parlamentar a encampar seu programa de governo.

"Eu falei agora há pouco com ele e até brinquei: quero falar com o senador 'Cristovam Buarque Educação'. Vamos procurar as lideranças e procurar os partidos políticos em torno de um programa de governo." Alckmin disse que ainda não conversou com a candidata do Psol, Heloísa Helena, mas que deve procurá-la ainda hoje.

Alckmin ressaltou que já tem o apoio de parte do PMDB e disse que pretende contar com o apoio de José Serra e Aécio Neves, eleitos para os governos de São Paulo e Minas Gerais, no segundo turno. O tucano disse ainda que conseguiu uma votação "consagradora" entre os mineiros, apesar Da Vitoria de Lula no estado.

Nordeste

O tucano declarou também que está confiante em uma reviravolta no cenário político do Nordeste, onde Lula lidera com folga a disputa presidencial. "Entendo que temos tudo para crescer no Nordeste. Venci a eleição em Aracaju, quase empatamos em Sergipe, em muitos estados diminuímos a diferença. Segundo turno é oura eleição. Zera e começa de novo."

Numa crítica indireta a Lula, Alckmin disse que irá a todos os debates e que o candidato desrespeita o eleitor quando não se coloca frente a frente com os opositores. "O debate é respeito ao eleitor, ajuda a esclarecer, a formar o juízo de valor." (Diego Moraes)

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