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Empresa suspeita de ligação com Jucá recebeu R$ 30 milhões de empreiteiras investigadas

Congresso em Foco

20/7/2016 | Atualizado às 9:09

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[caption id="attachment_253430" align="alignleft" width="371" caption="Jucá diz que acusações são falsas e nega ter recebido propina"][fotografo]Pedro França/Ag. Senado[/fotografo][/caption]Citada por um ex-executivo da Andrade Gutierrez como empresa utilizada para repassar propina ao senador Romero Jucá (PMDB-RR), a Ibatiba Assessoria, Consultoria e Intermediação de Negócios recebeu R$ 30 milhões de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. De acordo com O Estado de S.Paulo, o Ministério Público Federal constatou que os repasses foram feitos entre 2010 e 2012 pela própria Andrade Gutierrez, pela Mendes Júnior e pela OAS. Ex-diretor de Energia da Andrade, Flávio Barra declarou, em sua delação premiada, que Jucá indicou a consultoria para o repasse da propina. O senador, que foi líder dos governos Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula (PT) e Dilma (PT), é alvo de três inquéritos da Lava Jato. O presidente interino do PMDB deixou o Ministério do Planejamento, no governo em exercício de Michel Temer, uma semana após ter assumido o cargo após a divulgação de um áudio em que defendia o impeachment de Dilma para "estancar a sangria" das investigações. Segundo o Estadão, Flávio Barra contou aos procuradores que a Ibatiba operava como uma das empresas de fachada utilizadas para escoar propina paga pela empreiteira em razão da construção da Usina Angra 3, no Rio. De acordo com a reportagem, o montante movimentado nas contas da Ibatiba foi identificado após a Procuradoria da República solicitar a quebra de sigilo de um grupo de empresas apontadas como de fachada e ligadas à Mendes Júnior. "Não obstante os vultosos recebimentos, a Ibatiba, no período de 2010 e 2012, não declarou possuir qualquer funcionário e não efetuou qualquer pagamento a contribuintes individuais, sejam pró-labore ou autônomos, conforme se verifica a partir do exame de suas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)", assinalam os procuradores em trecho do relatório. Na avaliação deles, é "manifestamente improvável que a Ibatiba efetivamente tenha prestado os serviços pelos quais foi contratada pelas empreiteiras Mendes Júnior, Andrade Gutierrez e OAS, que motivaram transferências de milhões de reais". A defesa de Jucá disse que as afirmações do delator são "falsas" e que o senador jamais teve "intimidade" com pessoas ligadas à Ibatiba. Leia a íntegra da reportagem no Estadão Mais sobre a Operação Lava Jato
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