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ataque a mulheres

Janaina Paschoal critica comentário machista de Eduardo Bolsonaro: "Melhor apagar"

Eduardo Bolsonaro comentou em seu perfil no Twitter que "quando meritocracia dá espaço para uma ideologia sem comprovação científica o resultado não costuma ser o melhor", referindo-se à preferência na contratação de mulheres para a equipe.

Congresso em Foco

5/2/2022 10:26

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Eduardo Bolsonaro e Janaina Paschoal. Foto: Reprodução

Eduardo Bolsonaro e Janaina Paschoal. Foto: Reprodução
Após compartilhar vídeo associando o desabamento da Linha-6 do Metrô de São Paulo, na última segunda-feira (1º), à presença de mulheres na equipe, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi criticado pela deputada estadual Janaina Paschoal (PSL), de São Paulo, sua aliada política. Eduardo Bolsonaro comentou em seu perfil no Twitter que "quando meritocracia dá espaço para uma ideologia sem comprovação científica o resultado não costuma ser o melhor", referindo-se à preferência na contratação de mulheres para a equipe. No mesmo post, Janaina Paschoal rebateu Eduardo, afirmando que ele é pai de uma menina e relembrou que sua própria esposa também já foi "desrespeitada e exposta no trabalho". A deputada bolsonarista sugeriu que Eduardo apagasse o post.  
Nota de repúdio Entidades que buscam ampliar a participação das mulheres na área de infraestrutura repudiaram o vídeo que vem circulando nas redes sociais, questionando a contratação e qualificação das mulheres na equipe responsável pelas obras na Linha-6 do Metrô de São Paulo. No vídeo, é possível ver mulheres dando entrevistas sobre a participação no projeto e exaltando a oportunidade, enquanto são mostradas imagens do acidente ocorrido na obra, como se a presença delas no projeto fosse a responsável pelo ocorrido. O vídeo mostra a imagem, nome completo e cargo das profissionais. A maioria das mulheres expostas no vídeo atua em áreas como comunicação, recursos humanos, segurança no trabalho e administrativo. No entanto, além da analogia estapafúrdia, a maioria das mulheres que são expostas atuam em áreas como comunicação, recursos humanos, segurança no trabalho e administrativo. Duas engenheiras, uma agrimensora - responsável por demarcar terrenos - e uma planejadora falam no vídeo. A iniciativa independente Women on Board (WOB), que reconhece empresas que empregam mulheres nos conselhos administrativos, afirmou que o vídeo é "totalmente misógino e tenta diminuir e inferiorizar" as mulheres. "O vídeo é mais um conteúdo machista em um mercado amplamente dominado por homens e que impõe inúmeras barreiras para a atuação diversa no setor", segue a nota de repúdio.   > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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