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Advogada e ex-conselheira da OAB-SE, Bruna Hollanda renunciou o cargo por alegar falta de apoio institucional após denunciar colega por estupro. Foto: Divulgação/OAB
A Câmara se prepara para votar ainda nesta quinta-feira (17) projeto de lei que reforma o estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e reforça as prerrogativas da categoria. A proposta enfrenta oposição declarada de procuradores, que alegam que as mudanças "blindam" escritórios de advocacia, criam uma "casta de privilegiados" e favorecem a lavagem de dinheiro entre profissionais e clientes. Argumentos que são rebatidos pelo autor do projeto, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), e outros parlamentares advogados, que afirmam que as alterações são necessárias para fortalecer o princípio da defesa.
Segundo deputados ouvidos pelo Congresso em Foco, a tendência é que o texto seja aprovado, apesar de algumas resistências, notadamente do Psol e do Novo. A proposta modifica pontos como parâmetros para fixação de honorários, atividades de consultoria e assessoria jurídicas, e competência do Conselho Federal da OAB para dirimir questões relativas a sociedades de advogados.
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