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Derrota de Macri não é recado para Bolsonaro, diz deputado do PSL

Congresso em Foco

28/10/2019 | Atualizado às 18:30

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Deputado Luiz Phillipe de Orleans e Bragança [fotografo] Michel de Jesus/Ag. Câmara [/fotografo]

Deputado Luiz Phillipe de Orleans e Bragança [fotografo] Michel de Jesus/Ag. Câmara [/fotografo]
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP) defendeu nesta segunda-feira (28) que a vitória de uma chapa de esquerda na Argentina não é uma mensagem para o Brasil. Segundo ele, o governo de Mauricio Macri é de centro, diferente do de Jair Bolsonaro, que é de direita. "O Macri ele se propôs a fazer reformas que ele não fez, então ele tinha um discurso liberal, mas tinha postura de centrista", explica. > Bolsonaro diz que argentinos escolheram mal nas eleições presidenciais O político argentino foi derrotado ainda em primeiro turno neste domingo (27) pelo candidato peronísta Alberto Fernández. Ele tem como vice a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, que governou durante mandatos de Lula e Dilma e era próxima dos petistas. Philippe defende que Macri se complicou nas eleições pela condução econômica do país.  A Argentina enfrenta sua pior crise econômica e social em uma década, processo que se agravou nos últimos anos. A fome voltou à pauta do dia e o número de sem tetos cresceu 35% em três anos. A produção do país está em queda, e o PIB, que em 2018 registrou uma retração de 2,5%, deve voltar a cair em 2019. Segundo o deputado do PSL, o presidente argentino tentou fazer reformas, mas foi impedido pela oposição. "O grande problema é que ele não conseguiu reformar o sistema politico da Argentina, que precisava de muitas das coisas que a gente precisa aqui: estabilização fiscal, reduzir gastos, reformar a Previdência, muitas das coisas que a gente tá conseguindo fazer aqui", afirma. > Fernández e Macri negociam transição, e Banco Central argentino impõe limite para saque de dólares Ele também acredita que Macri se "acomodou" com o "centrão" da Argentina e não teve uma postura de rompimento político, mas de transição gradual, e isso o prejudicou. "A postura ideal é de rompimento mesmo. Ele tinha que ter feito uma ruptura", defende. Macri perdeu, mas esquerda não ganhou Philippe afirma que a esquerda não ganhou as eleições deste final de semana, uma vez que não conseguiu a maioria na Câmara, apenas no Senado. Ele diz que esse resultado gera um "ponto de interrogação". "Não vou te dizer que houve fraude, porque sempre tem aqui e ali, mas só vou dizer o seguinte: se ele por acaso não atingiu maioria na Câmara, que movimento de esquerda é esse?", disse. Ele considera que o resultado do pleito argentino é semelhante ao da eleição brasileira de 2014, que reelegeu a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). "Foi muito similar à reeleição da Dilma, em que nós, ativistas, conclamavam que houve fraude", conta. Na época, Dilma foi reeleita com uma diferença de votos pequena em relação ao segundo candidato, Aécio Neves (PSDB), que pediu uma recontagem. Além disso, o PT perdeu deputados e senadores no pleito. 'Derrota revela desastre da política adotada por Bolsonaro' Ao contrário do parlamentar do PSL, o deputado Alexandre Padilha (PT-SP) acredita que a vitória de Fernández "revela o desastre que é a política adotada por Bolsonaro". Ele defende que o governo precisa investir no país, para impedir um cenário de recessão e desemprego. "Esse receituário da privatização, corte dos investimentos, corte das políticas sociais, corte dos recursos da saúde e educação não tem futuro, sobretudo em países como o Brasil e a Argentina, que são muito desiguais", disse. Ele diz também que a eleição é uma mensagem para a centro-esquerda brasileira, que, assim como a argentina, deve se unir para voltar ao poder. "A estratégia, desde o começo, de união do campo da esquerda, de construção conjunta, de unidade entre vários partidos, no caso da Argentina, os partidos de esquerda de todo o campo peronísta, isso foi decisivo para as eleições", afirma. > Forças do mal estão celebrando vitória de Fernández na Argentina, afirma Araújo > Cristina Kirchner vai a Cuba e Fernández ao México
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