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Bolsonaro vai se reunir com presidente do PSL para definir compliance

Congresso em Foco

24/7/2019 | Atualizado 8/8/2019 às 0:10

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Lauriberto Pompeu O presidente Jair Bolsonaro vai se reunir com o presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), para definir como a sigla vai adotar o mecanismo de compliance, ou seja, regras para estruturar a conduta partidária e evitar práticas inadequadas. Bolsonaro ainda vai definir o dia e horário do encontro com o presidente de seu partido. A ideia de compliance foi tornada pública por Karina Kufa, advogada do PSL, no começo de 2019. "É uma conversa fraterna entre o presidente e nós. Certamente o presidente tem interesse em saber como está o partido o qual ele é filiado e foi o grande responsável por esse sucesso exponencial do PSL. Devo-lhe sempre satisfação dos caminhos que o partido deva trilhar", disse Bivar ao Congresso em Foco. > Polícia Federal faz busca e apreensão na sede do PSL em Minas Gerais > O compliance dos partidos políticos O líder do partido no Senado, Major Olímpio (SP),  afirmou que "toda a medida que ajudar a combater a corrupção é muito bem-vinda". No entanto, o senador afirma que o uso do termo compliance é mais marketing do que realidade. "Virou mais um negócio para algumas empresas que fazem compliance para partidos políticos do que realidade no dia a dia. Quem vai estabelecer os parâmetros é a própria Executiva Nacional do partido. O partido não pode correr um risco de ter um criminoso entre os seus quadros". O líder do PSL demonstrou preocupação com a quantidade de novos filiados ao partido e defendeu um filtro maior. De acordo com ele, a facilidade de filiação pela internet preocupa. Há quatro anos, quando 26.162 pessoas se candidataram a cargos eletivos, o nanico Partido Social Liberal (PSL) lançou 832 candidatos pelo Brasil. Passados quatro anos e agora com o deputado federal Jair Bolsonaro (RJ) como presidente eleito pela sigla, o número de candidatos pela legenda disparou 51,4%, chegando a 1.260. Olímpio, que foi presidente do PSL paulista durante as eleições de 2018, falou sobre a dificuldade em analisar o grande número de filiados no pleito. "Foram 240 candidaturas do PSL em São Paulo somando deputados federais e estaduais em um espaço de tempo muito curto. Houve uma pré-seleção para ver quem estava no padrão, quem era ficha limpa, mas foi uma coisa muito rápida"afirmou. Para o senador, que se referiu a compliance como corregedoria, as regulamentações precisam atingir não só os novos filiados, mas também os integrantes atuais do PSL. Entre as possíveis regras o senador menciona a proibição de filiar pessoas que fizeram parte de "partidos notadamente de esquerda", mas disse que é preciso definir há quanto tempo a pessoa deixou de fazer parte desses partidos. Na eleição de 2018, o PSL vetou coligações com PT, PC do B , Psol e Rede. Olímpio foi filiado ao PDT até 31 de janeiro de 2015. "A Executiva pode chegar a conclusão de decidir expulsar quem foi filiado ao PDT e suspender o senador Major Olímpio, mas espero que não chegue a esse ponto" declarou. > Puxado por Bolsonaro, PSL dispara e lidera número de candidatos em 2018
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