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Congresso em Foco
22/12/2018 | Atualizado às 11:42
O deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL-SP) e parte de seus seguidores no Facebook serão investigados por ofensas à juíza Adriana Freinsleben de Zanetti, que condenou Frota por injúria e difamação contra Jean Wyllys. A magistrada soube dos ataques no dia seguinte à condenação e levou o material para o Ministério Público Federal (MPF), que abriu uma investigação por injúria funcional.
Após a representação, a Justiça Federal de Osasco solicitou ao Facebook os dados pessoais das contas identificadas por Adriana. Os investigados, porém, permanecem sob sigilo a pedido da Procuradoria.
De acordo com a magistrada, uma das centenas de ofensas de seguidores de Frota "leva a crer que se trata de eventual ameaça de estupro". "Sinto-me muito ofendida com as declarações irrogadas a minha pessoa", completou.
Após o anúncio da investigação, Frota voltou a debochar do judiciário e publicou um vídeo em que aparece dançando com a legenda "Alexander Frota preocupado". Os ataques tiveram início após Frota divulgar a sentença em seu Facebook, afirmando que a justiça de Osasco seria "um reduto do PT". Ele também compartilhou um vídeo em que aparece em casa picotando papel, o que fará diariamente como pena alternativa, e fingindo chorar.> Alexandre Frota debocha de pena por difamação contra Jean Wyllys. Veja o vídeo
Frota foi punido por divulgar nas redes sociais a frase "A pedofilia é uma prática normal em várias espécies de animal (sic), anormal é o seu preconceito", atribuindo-a a Jean Wyllys. Frota alegou que Wyllys fez a declaração em uma entrevista à Rádio CBN, mas a emissora declarou à Justiça que tal frase nunca existiu. Ao Congresso em Foco, o ex-ator afirmou que vai recorrer da decisão por considerar que ela não é razoável.> Alexandre Frota é condenado a picotar papel por relacionar Jean Wyllys a pedofilia
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