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Haddad vira réu em ação sobre contas de campanha à prefeitura de São Paulo

Congresso em Foco

19/11/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:11

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Haddad é o ministro de Lula que mais viajou nos 100 primeiros dias de governo. Foto: Reprodução

Haddad é o ministro de Lula que mais viajou nos 100 primeiros dias de governo. Foto: Reprodução
O candidato do PT nas eleições deste ano, Fernando Haddad, tornou-se réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro nesta segunda-feira (19) em investigação relativa à campanha para prefeito de São Paulo, em 2012, da qual saiu vencedor. O petista passou à condição de réu depois que o juiz Leonardo Barreiros, da 5ª Vara Criminal da Barra Funda (SP), aceitou os termos da denúncia feita pelo promotor do Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec) Marcelo Mendroni. Além do petista, outros cinco investigados (lista abaixo) se tornaram réus na mesma ação, entre eles o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava Jato - a denúncia do Ministério Público contra Haddad, aliás, teve início a partir de delações do petrolão. Eles responderão por corrupção e lavagem de dinheiro. Já a tese de formação de quadrilha, também apontada pelos promotores, foi rejeitada pela Justiça. A denúncia relata que entre abril e maio de 2013 Vaccari pediu ao empreiteiro Ricardo Ribeiro Pessoa, então presidente da empreiteira UTC Engenharia S/A, o repasse de R$ 3 milhões. Tal valor seria usado para quitar dívida de campanha do então prefeito de São Paulo recém-eleito.

>> PT vai assumir dívida de R$ 3,8 milhões da campanha de Haddad

A dívida, continua a denúncia, havia sido contraída com uma gráfica do ex-deputado estadual do PT Francisco Carlos de Souza, conhecido como Chicão. Caberia a Vaccari à função de representante de Haddad no esquema, segundo o MP. Haddad tem dito que jamais cometeu irregularidades como gestor público. Segundo o ex-prefeito, a denúncia tem como base uma delação de alguém que teve "interesses contrariados". "Com o mesmo depoimento, sobre os mesmos fatos, de um delator cuja narrativa já foi afastada pelo STF [Supremo Tribunal Federal], o Ministério Público fez uma denúncia de caixa 2, uma denúncia de corrupção e uma de improbidade. Todas sem provas, fincadas apenas na desgastada palavra de Ricardo Pessoa, que teve seus interesses contrariados pelo então prefeito Fernando Haddad. Trata-se de abuso que será levado aos tribunais", diz nota divulgada pelo petista. Agenda A denúncia diz ainda que Ricardo Pessoa e Fernando Haddad se reuniram mais de uma vez durante a campanha eleitoral de 2012. Da agenda do petista, já como prefeito, consta que ele recebeu o empreiteiro pessoalmente, em 28 de fevereiro de 2013. Uma contabilidade paralela de campanha era mantida entre Vaccari e Ricardo Pessoa, a título de propina como contrapartida por contratos da UTC Engenharia com a Petrobras. A dívida alcançou R$ 15 milhões, sempre segundo a denúncia. "Ocorre que a solicitação de R$ 3 milhões teria sido atendida. Sendo assim, Ricardo Pessoa a prometeu e ofereceu diretamente para João Vaccari Neto, e indiretamente para Fernando Haddad. Na sequência, e de modo a viabilizar o pagamento, Ricardo Pessoa e João Vaccari Neto trocaram informações a respeito dos números de telefone dos seus prepostos", acrescenta o MP. Os réus: Fernando Haddad - corrupção passiva e lavagem de dinheiro João Vaccari Neto - corrupção passiva e lavagem de dinheiro Francisco Carlos de Souza - corrupção passiva e lavagem de dinheiro Ricardo Pessoa - corrupção ativa Walmir Pinheiro Santana - corrupção ativa Alberto Youssef - lavagem de dinheiro  

>> Quase um terço dos eleitores não votou nem em Bolsonaro nem em Haddad

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