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Congresso em Foco
19/11/2018 | Atualizado 10/11/2020 às 11:11
>> PT vai assumir dívida de R$ 3,8 milhões da campanha de Haddad
A dívida, continua a denúncia, havia sido contraída com uma gráfica do ex-deputado estadual do PT Francisco Carlos de Souza, conhecido como Chicão. Caberia a Vaccari à função de representante de Haddad no esquema, segundo o MP. Haddad tem dito que jamais cometeu irregularidades como gestor público. Segundo o ex-prefeito, a denúncia tem como base uma delação de alguém que teve "interesses contrariados". "Com o mesmo depoimento, sobre os mesmos fatos, de um delator cuja narrativa já foi afastada pelo STF [Supremo Tribunal Federal], o Ministério Público fez uma denúncia de caixa 2, uma denúncia de corrupção e uma de improbidade. Todas sem provas, fincadas apenas na desgastada palavra de Ricardo Pessoa, que teve seus interesses contrariados pelo então prefeito Fernando Haddad. Trata-se de abuso que será levado aos tribunais", diz nota divulgada pelo petista. Agenda A denúncia diz ainda que Ricardo Pessoa e Fernando Haddad se reuniram mais de uma vez durante a campanha eleitoral de 2012. Da agenda do petista, já como prefeito, consta que ele recebeu o empreiteiro pessoalmente, em 28 de fevereiro de 2013. Uma contabilidade paralela de campanha era mantida entre Vaccari e Ricardo Pessoa, a título de propina como contrapartida por contratos da UTC Engenharia com a Petrobras. A dívida alcançou R$ 15 milhões, sempre segundo a denúncia. "Ocorre que a solicitação de R$ 3 milhões teria sido atendida. Sendo assim, Ricardo Pessoa a prometeu e ofereceu diretamente para João Vaccari Neto, e indiretamente para Fernando Haddad. Na sequência, e de modo a viabilizar o pagamento, Ricardo Pessoa e João Vaccari Neto trocaram informações a respeito dos números de telefone dos seus prepostos", acrescenta o MP. Os réus: Fernando Haddad - corrupção passiva e lavagem de dinheiro João Vaccari Neto - corrupção passiva e lavagem de dinheiro Francisco Carlos de Souza - corrupção passiva e lavagem de dinheiro Ricardo Pessoa - corrupção ativa Walmir Pinheiro Santana - corrupção ativa Alberto Youssef - lavagem de dinheiro>> Quase um terço dos eleitores não votou nem em Bolsonaro nem em Haddad
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