Novo ministro continuará usando cartão corporativo
Congresso em Foco
14/2/2008 | Atualizado 15/2/2008 às 8:12
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O futuro ministro da Igualdade Racial, deputado Edson Santos (PT-RJ), disse agora há pouco que pretende continuar a usar o cartão corporativo. O mau uso do cartão foi motivo da queda da ex-ministra Matilde Ribeiro (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – Seppir).
“Se o cartão é o mais adequado e transparente para tocar o dia-a-dia da Seppir, nós vamos usá-lo, de acordo com as normas exigidas”, declarou Santos, em entrevista coletiva concedida no auditório da Secretaria, no bloco A da Esplanada dos Ministérios.
A posse do novo ministro está prevista para a próxima quarta-feira (20). Segundo o petista, as atividades não começarão do zero, graças ao trabalho realizado por sua antecessora. Além disso, ele afirmou que a relação com os movimentos sociais já existia anteriormente.
Quanto às eventuais mudanças de equipe, Santos afirmou que ainda precisava analisar a composição da Seppir. “É um momento de transição, não de ruptura. Pretendo, primeiro, tomar contato, conhecer as pessoas e os programas e, a partir daí, dar um toque pessoal”, ponderou.
Durante a reunião, informado pelo ministro interino da Seppir, Martvs das Chagas, Edson Santos disse que está em andamento um processo de licitação para o uso de carros. O freqüente uso do cartão para a locação de automóveis por parte de Matilde Ribeiro foi um dos principais fatores que a levaram ao pedido de demissão. (Erich Decat)
“Se o cartão é o mais adequado e transparente para tocar o dia-a-dia da Seppir, nós vamos usá-lo, de acordo com as normas exigidas”, declarou Santos, em entrevista coletiva concedida no auditório da Secretaria, no bloco A da Esplanada dos Ministérios.
A posse do novo ministro está prevista para a próxima quarta-feira (20). Segundo o petista, as atividades não começarão do zero, graças ao trabalho realizado por sua antecessora. Além disso, ele afirmou que a relação com os movimentos sociais já existia anteriormente.
Quanto às eventuais mudanças de equipe, Santos afirmou que ainda precisava analisar a composição da Seppir. “É um momento de transição, não de ruptura. Pretendo, primeiro, tomar contato, conhecer as pessoas e os programas e, a partir daí, dar um toque pessoal”, ponderou.
Durante a reunião, informado pelo ministro interino da Seppir, Martvs das Chagas, Edson Santos disse que está em andamento um processo de licitação para o uso de carros. O freqüente uso do cartão para a locação de automóveis por parte de Matilde Ribeiro foi um dos principais fatores que a levaram ao pedido de demissão. (Erich Decat)
