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Parte sigilosa da lista de Fachin inclui Lula, Cunha, Palocci, Lobão e Henrique Alves

Congresso em Foco

19/4/2017 | Atualizado às 8:08

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[caption id="attachment_275971" align="aligncenter" width="550" caption=""Delações são versões unilaterais de pessoas que negociam a liberdade ou benefícios com os acusadores e por isso não configuram prova", diz defesa de Lula"][fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo][/caption]

 

O ex-presidente Lula, o ex-ministro Antonio Palocci, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) e os ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) estão entre os alvos das 25 petições da Procuradoria-Geral da República ainda mantidas em segredo. Segundo O Estado de S. Paulo, que teve acesso aos pedidos de investigação enviados ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), há relatos de pagamentos de vantagens indevidas em nove campanhas eleitorais, num total de R$ 17,43 milhões.

De acordo com a reportagem de Breno Pires, a atuação de Lula é citada em relação às operações da Odebrecht em Cuba, no Porto de Mariel, e em Angola, em um contrato assinado entre o grupo baiano e a empresa Exergia, de propriedade de Taiguara Rodrigues, sobrinho da primeira mulher do ex-presidente. O contrato previa a prestação de serviços em Angola, entre 2011 e 2014, já no governo Dilma. Conforme o depoimento de quatro delatores, a contratação da Exergia foi feita para atender a pedido do próprio ex-presidente. Os documentos serão encaminhados à Justiça Federal do Paraná, a pedido da PGR, porque fatos semelhantes já eram apurados previamente. A PGR também quer investigar as afirmações de delatores de que o ex-ministro fez pedido para pagamentos a campanhas eleitorais à presidência do Peru e à presidência de El Salvador. Só nesse caso, o valor pago ao marqueteiro João Santana foi de R$ 5,3 milhões para que ele trabalhasse na campanha de Maurício Funes, eleito em 2009. Ainda de acordo com o Estadão, executivos da Odebrecht declararam ainda que repassaram US$ 3 milhões para a candidatura de Ollanta Humala à presidência do Peru por meio do chamado "departamento da propina". Segundo o jornal, outro pedido de investigação se refere à atuação de Lula e do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), para viabilizar as obras da companhia no Porto de Mariel. Ainda nas petições há informações relativas à usina de Belo Monte apresentadas por seis delatores, que serão incluídas nos dois inquéritos previamente existentes no Supremo e envolve integrantes da cúpula do PMDB. A defesa do ex-presidente Lula nega o envolvimento dele em irregularidades. "Delações são versões unilaterais de pessoas que negociam a liberdade ou benefícios com os acusadores e por isso não configuram prova. O vazamento de material sigiloso, mesmo que sem qualquer valor probatório, apenas serve para prejudicar o trabalho da defesa e criar um ambiente artificial de culpabilidade, situação recorrente e que se tornou marca da Lava Jato, sem qualquer punição", diz o advogado Cristiano Zanin Martins, em nota. Leia a íntegra da reportagem do Estadão
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