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Justiça determina bloqueio de bens do Partido Progressista e de 11 políticos ligados à legenda

7/4/2017
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[caption id="attachment_289638" align="aligncenter" width="550" caption="Partido é o que mais tem membros enrolados na Operação Lava Jato"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  A Justiça de Curitiba determinou, nesta sexta-feira (7), o bloqueio dos bens do Partido Progressista e de mais 11 políticos ligados à legenda. Em decisão, o juiz Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal, determinou a indisponibilidade de R$ 477 milhões. Desses, R$ 9,88 milhões foram do PP. Há 16 dias, a força-tarefa da Operação Lava Jato protocolou uma ação civil solicitando a responsabilização do partido por atos de improbidade administrativa. Esta é a primeira vez que uma sigla investigada pelos desvios de dinheiro da Petrobras é culpada por crimes cometidos no âmbito da operação. Também foi solicitado o pagamento de uma multa civil no valor de R$ 1,3 bilhão. O juiz definiu como alvos do bloqueio imóveis, automóveis e ativos financeiros. Os acusados terão 15 dias para apresentar a defesa prévia. Veja os nomes envolvidos na ação: Deputados federais - Nelson Meurer (PP-PR): R$ 78,8 milhões - Mário Negromonte Júnior (PP-BA): R$ 2,733 milhões - Arthur Lira (PP-AL): R$ 7.767.776,96 - Otávio Germano (PP-RS): R$ 10,04 milhões - Luiz Fernando Faria (PP-MG): R$ 8,16 milhões - Roberto Britto (PP-BA): R$ 8,16 milhões Ex-deputados federais - Pedro Henry (PP-MT): R$ 800 mil - João Pizzolatti (PP-SC): R$ 124.055.758,32 - Mário Negromonte (PP-BA): R$ 166.921.262,16 Ex-tesoureiro do PP - João Carlos Genu: R$ 12,8 milhões Mais sobre Operação Lava Jato
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