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[caption id="attachment_261662" align="aligncenter" width="614" caption="Cunha fez sua própria defesa no julgamento que cassou o seu mandato, mas acabou abandonado com dez votos e nove abstenções"]
- Apresentação de requerimentos, por meio de aliados, para cobrar pagamento de propina do grupo Mitsui e dirigentes de empresas de petróleo;
- Requerimentos e convocações na Câmara a para pressionar donos do grupo Schahin, com apoio do doleiro Lúcio Funaro;
- Atuação para convocar a advogada Beatriz Catta Preta à CPI da Petrobras para “intimidar quem ousou contrariar seus interesses”;
- Contratação da empresa de espionagem Kroll pela CPI da Petrobras, “empresa de investigação financeira com atuação controvertida no Brasil”;
- Utilização da CPI da Petrobras para pressionar o Grupo Schahin e convocar parentes do doleiro Alberto Youssef;
- Abuso de poder para impedir que um colaborador corrija ou acrescente informações em depoimentos prestados anteriormente;
- Retaliação a quem contraria seus interesses, como o ex-diretor de informática da Câmara Luiz Eira, exonerado sob a “acusação” de ter revelado a autoria de requerimentos feitos por aliados de Cunha;
- Recebimento de vantagens indevidas para aprovar medida provisória de interesse do banco BTG, de André Esteves;
- Uso de “manobras espúrias” para evitar investigação no Conselho de Ética Câmara, com obstrução da pauta com intuito de se beneficiar;
- Ameaças ao deputado Fausto Pinato (PP-SP), ex-relator do seu processo de cassação;
- Novas ameaças e oferta de propina a Fausto Pinato.