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Presidente do PP passou a atuar pelo impeachment

Congresso em Foco

12/4/2016 | Atualizado 13/4/2016 às 17:56

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[caption id="attachment_236980" align="alignleft" width="285" caption="Há poucos dias, Ciro Nogueira (ao centro) havia garantido apoio a Dilma "]Ciro Nogueira_José Cruz/Agência Brasil" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/04/CIRO.png" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI) passou as últimas semanas negociando com o Palácio do Planalto a ampliação do espaço do partido no governo. Isso significava que a presidente Dilma Rousseff estava disposta a nomear algum indicado pela legenda para ocupar o ministério da Saúde, a pasta com maior orçamento na Esplanada, a presidência da Caixa e a manutenção do ministério da Integração com um nome da legenda. "Vamos tentar unificar a bancada para votar unificada pelo impeachment", disse Ciro aos deputados do PP, que tem mais de 30 parlamentares investigados na Operação Lava Jato. Mas, no final da tarde desta terça-feira (12), Ciro Nogueira informou que tomou outro caminho, abandonou o governo e está conversando com os deputados que votaram contra o impeachment na comissão e na reunião da bancada a mudarem de voto e aprovarem a abertura de processo contra a presidente. Na reunião da bancada durante a tarde, dos 44 deputados, 13 votaram contra o impeachment. O PP decidiu não obrigar seus deputados a votar contra o governo. Mas o líder do partido na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PB), ex-ministro das Cidades do governo Lula, vai encaminhar pelo voto a favor do impeachment - mesmo na condição de quem votou, ontem (segunda, 11), contra o processo na Comissão Especial Processante, onde o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) foi aprovado por 38 votos a 27. Entre os nove votos do PP contra o impeachment está o de Mario Negromonte Junior, da Bahia. Ele é filho do ex-ministro das Cidades do primeiro governo Dilma, Mário Negromonte, hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios. À parte as ligações entre o governo e Negromonte Junior - que, mesmo tendendo a votar a favor da presidente, diz que ainda não sabe como votará -, a relação do PP com o PT é mais íntima do que se supõe. O Partido Progressista tem o vice governador da Bahia, João Leão, antigo parceiro do PT no Congresso - especialmente na Comissão Mista de Orçamento. Além disso, o filho de João Leão, Cacá Leão (BA), também é deputado federal do partido e se diz indeciso. Além do Ministério da Integração, o PP também indicou o presidente da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), Felipe Mendes de Oliveira, que foi comunicado que deverá pedir demissão. O PP também indicou dezenas de funcionários e assessores em outros cargos de segundo e terceiro escalões no governo federal. A rigor, esse grupo também terá que pedir demissão. Nem mesmo a relação de amizade da família Negromonte com o ex-governador baiano Jaques Wagner, atual ministro do Gabinete Pessoal da Presidência da República, está conseguindo reverter os votos do PP baiano a favor do impeachment. Leia mais: Governo negocia cargos estratégicos por votos contra impeachment   Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
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