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PF indicia Gleisi e Paulo Bernardo por corrupção passiva

1/4/2016
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[caption id="attachment_205368" align="alignright" width="310" caption="Senadora Gleisi Hoffmann nega todas as acusações feitas pela Polícia Federal com base em delações premiadas"]Gleisi Hoffmann" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/08/Gleisi-Hoffmann.jpg" alt="" width="310" height="270" />[/caption] A Polícia Federal indiciou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o marido, o ex-ministro das Comunicação Paulo Bernardo, por corrupção passiva em um dos inquéritos da Operação Lava Jato. O inciamento consta em relatório do delegado Thiago Delabary enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) na quarta-feira (30). Segundo o inquérito, a senadora recebeu R$ 1 milhão do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para financiar gastos com a campanha eleitoral de 2010. Já o ex-ministro é acusado de intermediar o pedido de dinheiro para a campanha da esposa. O delegado indiciou ainda Ernesto Kluger, um dos homens que teria arrecadado o dinheiro, por corrupção passiva. As acusações são baseadas nas delações premiadas do doleiro Alberto Yousseff e do advogado Antônio Carlos Peruccini. O doleiro nega que tenha sido procurado por Paulo Bernardo, como mostra investigação da PF, mas confirma que repassou o dinheiro a Klunger. A assessoria da senadora nega a irregularidade e desqualifica os delatores. Gleisi afirma que "são inúmeras contradições nos depoimentos dos delatores" e que isso tira toda a credibilidade dos supostos depoimentos. Segundo a senadora, "um deles apresentou, nada mais, nada menos, que cinco versões diferentes para esses fatos, o que comprova ainda mais que ele não existiram". Mais sobre a Lava Jato
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