Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
segunda-feira, 2 de junho de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Senador quer fim do segredo de justiça em ações contra políticos
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 43055, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":43055}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Senador quer fim do segredo de justiça em ações contra políticos

Congresso em Foco

15/12/2015 | Atualizado 16/12/2015 às 14:49

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_221787" align="alignleft" width="300" caption="Capiberibe: "Agente público mais destacado é quem detém mandato""][/caption] De acordo com o texto, de autoria do senador João Capiberibe (PSB-AP), "não poderá mais ser omitido ou sonegado do conhecimento público qualquer meio de prova que já tenha sido formalmente incorporado aos autos" em investigações ou ações judiciais contra "agentes públicos". A definição de "agente público", contida no artigo 6o do projeto, inclui todo aquele que "exerce, ainda que transitoriamente e sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer forma de investidura ou vínculo, mandato ou cargo, emprego ou função, na administração direta ou indireta, inclusive autárquica e fundacional, de qualquer dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, bem como em empresa pública ou incorporada ao patrimônio público ou em entidade para cuja criação ou custeio o erário haja participado ou participe com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual". A proposta, cadastrada como Projeto de Lei do Senado (PLS) 141/2012, está em análise na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado e consta da pauta da reunião que o colegiado terá nesta quarta-feira (16). Na justificativa do projeto, o autor argumenta que a regra geral da Constituição Federal de 1988 é a da ampla publicidade dos atos da administração, só cabendo o sigilo ser visto como exceção. Por isso mesmo, ele exclui da obrigação de dar publicidade as diligências não concluídas, até para não prejudicar o bom andamento das investigações. "Uma vez concluída a diligência, os meios de prova colhidos devem ser imediatamente incorporados aos autos do procedimento investigatório ou processual", estabelece o projeto. O descumprimento dessa determinação caracteriza crime de sonegação de informação, punível com pena de um a quatro anos de detenção e multa. O projeto também tipifica como crime de divulgação de segredo (artigo 153 do Código Penal) "tornar pública ou contribuir para tornar pública a realização de diligência não concluída". A pena é a mesma prevista para sonegação de informação: um a quatro anos de detenção e multa. Grande parte dos inquéritos criminais e ações penais envolvendo deputados federais e senadores tramita atualmente em segredo de justiça. Em alguns casos, o portal do Supremo Tribunal Federal - foro exclusivo para julgamento de crimes cometidos por parlamentares federais e outras autoridades - não divulga nem mesmo a existência do procedimento contra o político. O tema é acompanhado de perto pelo Congresso em Foco desde março de 2004, data em que este site tornou pública a primeira lista divulgada pela imprensa brasileira das acusações criminais em tramitação no STF contra parlamentares federais. O relator do projeto na CCJ é o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, que apresentou relatório favorável à aprovação da proposta. Mais sobre acusações criminais contra parlamentares Mais sobre transparência
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado transparência corrupção Eunício Oliveira João Capiberibe segredo de justiça

Temas

Reportagem Justiça

LEIA MAIS

SUGESTÃO AO CONGRESSO

Reforma administrativa deve começar pelos supersalários, diz Haddad

ECONOMIA

Haddad quer calibrar IOF e retomar reformas estruturais no Congresso

TRAMA GOLPISTA

STF ouve Rogério Marinho e encerra fase de depoimento de testemunhas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Câmara

Nikolas diz que notícias sobre prisão de primo tentam desgastar imagem

2

SUGESTÃO AO CONGRESSO

Reforma administrativa deve começar pelos supersalários, diz Haddad

3

ECONOMIA

Haddad quer calibrar IOF e retomar reformas estruturais no Congresso

4

PSB

João Campos é eleito presidente do PSB; veja reações nas redes

5

TRAMA GOLPISTA

STF ouve Rogério Marinho e encerra fase de depoimento de testemunhas

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES