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Mãe do deputado Hugo Motta é suspeita de desvio de dinheiro na Paraíba

Congresso em Foco

4/12/2015 | Atualizado 6/12/2015 às 16:17

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[caption id="attachment_220144" align="alignleft" width="285" caption="O deputado Hugo Motta e seus parentes investigados: Ilana Mota, Francisca Mota e Nabor Wanderley"][fotografo]Prefeitura de Patos/ALPB/Ag.Câmara[/fotografo][/caption]A mãe do deputado Hugo Motta (PMDB-PB), Ilanna Mota, foi obrigada a prestar depoimento na Polícia Federal da Paraíba nesta sexta-feira (04) sobre as suspeitas de desvio de dinheiro da prefeitura de Patos, no sertão paraibano. Ilanna foi secretária de saúde da cidade e atualmente exerce o cargo de chefe de gabinete da prefeitura, comandada por sua mãe, Francisca Mota, avó do parlamentar. A PF, o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União deflagraram nesta sexta-feira a operação "Desumanidade", que apura desvio de dinheiro público dos setores de saúde e educação nas cidades de Emas, Cabedelo, Bayeux, na capital João Pessoa e em Patos. Constrangido com a situação, Hugo Motta mandou um recado por sua assessoria: "Confio na responsabilidade e transparência da prefeita de Patos". Francisca Mota, prefeita da cidade e avó do parlamentar, é a chefe do clã político que detém o poder na cidade desde a década de 1950. O avô de Hugo, Nabor Wanderley da Nóbrega, foi prefeito do município entre 1956 e 1959. O pai do deputado, Nabor Wanderley da Nóbrega Filho, também dirigiu a prefeitura da cidade entre 2005 e 2012. Em 2013 Nabor foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa e teve os direitos políticos cassados pela Justiça. Recorreu da sentença e hoje é deputado estadual. E teve a sogra como sucessora. No ano passado, Nabor foi novamente denunciado pelo MPF porque apresentou um atestado médico falso para escapar de uma a audiência judicial. Em seu segundo mandato, em 2010 Hugo Motta foi o mais jovem deputado eleito na história do país com apenas 21 anos. O congressista era um ilustre desconhecido até fevereiro deste ano quando foi indicado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para presidir a CPI da Petrobrás. Cerca de oito meses depois, a comissão presidida por Motta aprovou o parecer do relator Luiz Sérgio (PT-RJ) sem indiciar qualquer parlamentar citado na Operação Lava Jato que apura corrupção na estatal. Mais sobre desvio de dinheiro público
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