Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Impeachment: novo pedido 'ofende' STF, diz defesa

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Impeachment: novo pedido 'ofende' STF, diz defesa

Congresso em Foco

21/10/2015 | Atualizado às 23:40

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_215304" align="alignleft" width="285" caption="Flávio Caetano considera o novo pedido uma manobra e um "aditamento impróprio""][fotografo]Fabio Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O coordenador jurídico da campanha de Dilma Rousseff, em 2014, Flávio Caetano, classificou o novo pedido de impeachment contra a petista, formalizado na Câmara nesta quarta-feira (21), como uma "manobra processual para descumprir as decisões do STF". Para o advogado, o pedido articulado pela oposição com os juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr e Janaína Paschoal é uma estratégia para burlar a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, o Supremo suspendeu o rito estabelecido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para tramitação de pedidos de impedimento contra Dilma. O novo pedido de impeachment defende argumentos como desvio de recursos da Petrobras e decretos assinados pelo governo em 2015, que aumentaram em R$ 800 milhões as despesas do Executivo sem autorização do Congresso. "A situação se revela tão drástica e o comportamento da Chefe da nação se revela tão inadmissível, que alternativa não resta além de pedir a esta Câmara dos Deputados que autorize que ela seja processada pelos crimes de responsabilidade", diz o texto do novo documento. Segundo Caetano, o pedido "ofende" as decisões do Supremo. "O STF decidiu pela  suspensão da tramitação dos atuais pedidos de impeachment e pela proibição de aditamentos. Em clara manobra para burlar as decisões do STF, os autores desistiram do pedido anterior e formularam um novo pedido, que nada mais é do que um 'aditamento impróprio'. Os fatos são os mesmos, e as teses são as mesmas do pedido anterior", afirma. Para o advogado, a análise do novo pedido de impeachment deveria aguardar uma definição do Supremo sobre o rito de tramitação dos processos - o que deve ocorrer só em novembro. Caetano criticou ainda Miguel Reale Jr., pois o jurista teria dado declarações à imprensa, no momento da entrega do novo pedido, reconhecendo que ele seria apenas uma cópia mais elaborada do primeiro documento. Mais sobre impeachment Mais sobre crise na base
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

petrobras impeachment crise na base Dilma Rousseff Eduardo Cunha Flávio Caetano Hélio bicudo pedido de impeachment Miguel Reale Jr.

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Apostas online

Senadores apresentam pacote com 17 projetos para regulamentar bets

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES