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Supremo concede prazo maior para Cunha apresentar defesa na Lava Jato

Congresso em Foco

3/9/2015 | Atualizado 4/9/2015 às 10:05

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[caption id="attachment_206283" align="alignleft" width="285" caption="Cunha foi denunciado por crimes de corrupção"][fotografo]Alex Ferreira / Câmara-dos-Deputados[/fotografo][/caption]O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu nesta quinta-feira (3) mais 15 dias para o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentar defesa ao Supremo Tribunal Federal (STF). Há duas semanas, Cunha foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. Quando o deputado foi notificado sobre a apresentação da denúncia, a PGR concedeu 15 dias para que ele enviasse sua manifestação. O prazo terminaria dia 9 de setembro. Com a nova decisão, Cunha pode apresentar defesa até 24 de setembro.

De acordo com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, Eduardo Cunha recebeu US$ 5 milhões para viabilizar, em 2006 e 2007, a contratação de dois navios-sonda pela Petrobras, junto ao Estaleiro Samsung Heavy Industries.

O negócio foi formalizado sem licitação e ocorreu com intermediação do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que está preso há nove meses em Curitiba, e do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Todos são investigados pela Operação Lava Jato. O caso foi descoberto após depoimento de Júlio Camargo, que fez acordo de delação premiada. Conforme a denúncia, Camargo também participou do negócio e recebeu US$ 40,3 milhões da Samsung Heavy para concretizar a contratação. A denúncia foi rebatida com "veemência" por Eduardo Cunha, que chamou de "ilações" os argumentos apresentados por Janot. Na época, o deputado se disse inocente e aliviado, "já que o assunto passava para o Poder Judiciário". Depois de receber a manifestação da defesa do deputado, o ministro Teori Zavascki vai elaborar seu voto e levá-lo a julgamento no plenário do STF. Se a maioria dos ministros entender que existem provas para abertura da ação penal, Cunha passará à condição de réu. Mais sobre Operação Lava Jato
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