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Depois das manifestações, governo fala em superar clima de 'pessimismo'

Congresso em Foco

17/8/2015 | Atualizado às 19:41

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[caption id="attachment_205670" align="alignleft" width="180" caption="Governo classifica manifestações anti-Dilma como 'um fato natural dentro da normalidade democrática' "][fotografo] Nathália Ferreira [/fotografo][/caption]Um dia após a terceira série de manifestações pelo país contra o governo da presidenta Dilma Rousseff, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, informou hoje (17) que a mobilização de ontem (16) foi vista como "um fato natural dentro da normalidade democrática" e que o governo está trabalhando para superar as dificuldades que levaram os insatisfeitos às ruas. Edinho Silva evitou comentar os pedidos de impeachment da presidenta Dilma durante as manifestações. De acordo com o ministro, neste momento, o governo está mais preocupado com a agenda positiva e a retomada do crescimento da economia. Edinho Silva destacou a ampliação do diálogo do governo com o Congresso Nacional e com os movimentos sociais, ressaltando que é preciso superar o clima de "pessimismo" sobre a atual situação política e econômica do país. "O governo tem lidado com as manifestações como fatos naturais de um regime democrático. Tem lidado com esses fatos dentro da normalidade democrática, e assim vamos continuar fazendo. Reconhecemos a importância da mobilização de ontem, mas o governo continuará trabalhando, construindo sua agenda. O governo acredita que as medidas econômicas que, em grande parte já foram tomadas, criam condições para que Brasil retome, num curto espaço de tempo, o crescimento", disse Edinho, após a reunião de coordenação política, comandada por Dilma, com 12 ministros "É importante que os brasileiros acreditem no Brasil, que o empresariado acredite no Brasil. As condições que estamos passando são de dificuldade, mas vivemos em um país com todas as condições de superação. Em breve, estaremos colhendo os frutos das medidas que foram tomadas. Esse é o centro da atenção do governo: a retomada do crescimento econômico e da geração de emprego", destacou. Apesar de reconhecer a legitimidade das manifestações, o ministro disse que o Brasil vive um momento de intolerância, que não condiz com a tradição de respeito à liberdade de pensamento no país. "É óbvio que estamos num momento de intolerância política, religiosa e cultural. É um momento difícil da vida brasileira em que temos de trabalhar para desfazer esse ambiente. O Brasil sempre conviveu com a diversidade cultural, religiosa, regional e política. Temos de combater esse ambiente, de modo que o Brasil volte a ter aquilo que sempre foi sua tradição, que é a convivência democrática com a diversidade de pensamento, expressão, opções, diversidade cultural e religiosa", afirmou Edinho. Para o governo, os protestos de ontem tiveram um recuo no volume de participantes em relação à primeira manifestação - em março deste ano - mas, conforme o ministro, o número ou o perfil socioeconômico dos manifestantes que foram às ruas não afeta a legitimidade da mobilização. O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), destacou a presença de lideranças de partidos da oposição nos protestos de domingo. Segundo Guimaraães, parte do movimento "assumiu uma conotação ideológica muito forte" nas manifestações. "Tanto que fica até difícil a presidenta dialogar, porque não tem uma pauta, não apresentaram uma pauta." Guimarães e os líderes do governo no Senado, José Pimentel (PT-CE), e no Congresso, Delcídio do Amaral (PT-MS), também participaram da reunião de coordenação política e apresentaram as prioridades do governo na pauta legislativa desta semana. Os destaques da lista são o projeto que reduz a desoneração da folha de pagamento para alguns setores da economia e o que permite a repatriação de dinheiro de origem lícita depositado no exterior sem declaração à Receita Federal. O primeiro tramita com urgência constitucional e está trancando a pauta de votações do Senado.
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