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sob nova direção

Lula anuncia 16 ministros; entre eles, Alckmin e seis mulheres. Veja lista

Grupo de trabalho apresentará cenário encontrado pelos 32 grupos de trabalho. Expectativa é de que presidente eleito anuncie ministros

Congresso em Foco

22/12/2022 | Atualizado às 14:12

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Lula tem 21 ministros anunciados até o momento. Ele deve definir os 16 restantes na próxima terça-feira. Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco

Lula tem 21 ministros anunciados até o momento. Ele deve definir os 16 restantes na próxima terça-feira. Foto: Tiago Rodrigues/Congresso em Foco
  O presidente eleito Lula anunciou nesta quinta-feira (22) o nome de 16 novos ministros. Com isso, chega a 21 o total de integrantes do primeiro escalão já conhecidos. Ele prometeu divulgar na próxima terça-feira os 16 titulares restantes. Uma das principais novidades foi a escolha do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin como ministro da Indústria e Comércio. O petista também anunciou as primeiras seis mulheres ministras. Um dos principais intelectuais e referências do movimento negro no país, o jurista e filósofo Silvio de Almeida foi confirmado como ministro dos Direitos Humanos. Veja, em vídeo, o anúncio dos ministros: Veja a lista dos nomes anunciados nesta quinta-feira: Secretaria-Geral da Presidência: Márcio Macedo (PT) Advocacia-Geral da União: Jorge Messias (PT) Saúde: Nísia Trindade Educação: Camilo Santana (PT) Gestão: Esther Dweck Portos e Aeroportos: Márcio França (PSB) Ciência e Tecnologia: Luciana Santos (PCdoB) Ministério das Mulheres: Cida Gonçalves (PT) Desenvolvimento Social: Wellington Dias (PT) Igualdade Racial: Anielle Franco Direitos Humanos: Silvio de Almeida Trabalho: Luiz Marinho (PT) Cultura: Margareth Menezes Indústria e Comércio: Geraldo Alckmin (PSB) Controladoria-Geral da União: Vinicius Marques de Carvalho Relações Institucionais: Alexandre Padilha "É mais difícil montar um governo do que ganhar as eleições. Quero dizer aos companheiros que ainda não foram contemplados que vamos ajudar pessoas que nos ajudaram. Nós somos devedores a essas pessoas que nos ajudaram a enfrentar o fascismo espraiado neste país. Nós não temos vergonha de política, nem de dizer que queremos ministros políticos também", discursou o presidente eleito após anunciar os novos ministros. Criticado por não ter anunciado na primeira leva de ministros nomes de mulheres e negros, Lula pediu aos novos auxiliares que levem em conta a "pluralidade  das pessoas que participaram da campanha", inclusive partidária. "Que cada pessoa tente colocar no governo gente diversa, de outras forças políticas que nos ajudaram. Somente assim a gente vai contemplar espectro político das pessoas que nos ajudaram", declarou. Entre os 16 nomes divulgados nesta quinta, seis são filiados ao PT, dois ao PSB e um ao PCdoB, três são negros e um se autodeclara indígena (Wellington Dias). Há duas semanas Lula havia anunciado cinco ministros: Fernando Haddad (Fazenda), José Múcio (Defesa), Rui Costa (Casa Civil), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública). Desses, apenas Flávio Dino é autodeclarado pardo. Os demais são brancos. Haddad e Múcio são petistas e Dino, do PSB.

Relatório

Antes do anúncio dos novos ministros, Alckmin entregou a Lula o relatório final da equipe de transição, produzido por 32 grupos técnicos. Coordenador da equipe, Alckmin fez um breve balanço das conclusões das atividades. "O governo federal andou para trás. O Estado que o presidente Lula recebe é muito mais difícil e triste do que anteriormente", resumiu o vice-presidente, antes de destacar números negativos relacionados a educação, saúde, meio ambiente e infraestrutura (conheça o relatório). Em seu pronunciamento, Lula agradeceu ao Congresso pela aprovação da PEC da Transição, promulgada na noite dessa quarta-feira. "Estamos cumprindo a primeira, e de grande importância, fase de um novo governo que tomará posse em 1 de janeiro de 2023. Queria começar o dia de hoje agradecendo ao presidente do Senado, ao presidente da Câmara, aos líderes dos partidos políticos, ao líder do governo, aos senadores, ao líder no Senado, a aprovação da PEC ontem. É a primeira vez que um presidente da República toma posse e começa a governar antes da posse. Tivemos a responsabilidade de fazer uma PEC e todo mundo sabia que essa PEC não era nossa. Era pra cobrir a irresponsabilidade do governo que vai sair que não tinha colocado dinheiro necessário para entender as pessoas com a política que ele próprio prometeu. O que parecia impossível aconteceu com votação expressiva. Muitos partidos que não são da base do governo apoiaram a PEC numa demonstração de solidariedade ao povoo mais pobre deste país", discursou o presidente. Acompanhe a transmissão:

Simone e Marina

Com o anúncio de Wellington Dias para o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), a grande dúvida é o destino da senadora Simone Tebet (MDB-MS), cujo apoio foi decisivo para a vitória petista no segundo turno e que tinha preferência pela pasta. Também há grande expectativa em relação à indicação, ou não, da deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) para a terceira gestão presidencial de Lula. Lula tem atuado nos bastidores para garantir que ambas componham o seu primeiro escalão, mas enfrenta resistência de diversas naturezas. O PT se opôs quase em uníssono à ideia de dar o MDS - o ministério do Bolsa Família e de outros programas sociais, com um orçamento da ordem de R$ 280 bilhões - a alguém com o brilho e o potencial eleitoral de Simone. Marina, que recusou a chefia da Autoridade Climática, enfrentava restrições de petistas à sua nomeação para o Ministério do Meio Ambiente, o que a colocaria de volta ao posto que ocupou também sob a presidência de Lula. Eleito sobretudo pelo eleitorado feminino (se dependesse somente dos eleitores homens, Bolsonaro teria se reelegido com folga) e por força de uma frente ampla, Lula caminha para ter um ministério mais petista e mais masculino do que muitos esperavam. Como antecipou o Congresso em Foco, os deputados Alexandre Padilha (PT-SP) e Márcio Macêdo (PT-SE) foram confirmados, respectivamente, para a Secretaria de Relações Institucionais e para a Secretaria-Geral da Presidência. O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) pode ir para a Agricultura, mas o PSD deverá ter pelo menos mais um ministério. Também deverão ser contemplados o MDB, o Solidariedade, o PDT, o Psol e o União Brasil. (Matéria em atualização)
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