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"As maricas estão empoderadas", diz líder LGBT sobre eleições de trans e homossexuais

Congresso em Foco

17/11/2020 | Atualizado às 20:20

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Thammy Miranda, homem trans, Duda Salabert, mulher trans, e Mônica Benício, viúva de Marielle foram eleitos vereadores no domingo[fotografo]Twitter[/fotografo]

Thammy Miranda, homem trans, Duda Salabert, mulher trans, e Mônica Benício, viúva de Marielle foram eleitos vereadores no domingo[fotografo]Twitter[/fotografo]
A participação de LGBTs nas câmaras municipais crescerá três vezes a partir do ano que vem. No último domingo (15), ao menos 78 vereadores gays, lésbicas, bissexuais e trans se elegeram. É o triplo dos 25 vencedores em 2016. Os dados são de entidades que representam a comunidade. O objetivo delas, no entanto, é conquistar Brasília em 2022, explica Toni Reis, um dos ativistas mais conhecidos do país. Podcast ajuda a entender os resultados eleitorais [caption id="attachment_309208" align="alignleft" width="380"] Toni Reis: "Poderemos fazer uma miniparada gay no Congresso". Foto: Agência Câmara[/caption] A Aliança Nacional LGBTI+, presidida por Toni, começará na próxima sexta-feira um curso de formação política para candidatos homossexuais e trans, visando à Câmara e ao Senado. Hoje o Congresso Nacional conta com apenas um senador - Fabiano Contarato (Rede-ES) - e um deputado - David Miranda (Psol-RJ) - como gays assumidos. A Aliança projeta eleger ao menos quatro deputados federais e outros dois senadores em 2022. "Se conseguirmos, poderemos fazer uma miniparada gay no Congresso", brinca Toni Reis. [caption id="attachment_467556" align="alignright" width="510"] Aliança Nacional LGBTI+[/caption] Para ele, o sucesso dos candidatos LGBTs pode ser creditado às conquistas garantidas pelo Supremo Tribunal Federal e à reação da sociedade aos ataques promovidos por setores mais extremistas contra gays, lésbicas e trans. "As maricas estão empoderadas", diz Toni Reis, em alusão ao termo usado pelo presidente Jair Bolsonaro na semana passada para se referir aos brasileiros que se preocupam com a covid-19. A doença matou mais de 165 mil pessoas no país. "O sucesso é reflexo dos avanços que tivemos no STF, que nos garantiu a identidade, o casamento, o combate à discriminação. Essas três grandes vitórias nos deram liberdade e igualdade. Toda ação tem reação. Nossa reação foi muito bem coordenada, com todas as diferenças que existem em nossa comunidade. Está balanceada a quantidade de pessoas gays, bissexuais, trans, lésbicas eleitas", considera o ativista. "Estamos rufando os tambores para as eleições de 2022", acrescenta. [caption id="attachment_467557" align="alignright" width="508"] Aliança LGBTI+[/caption] Para ele, a repercussão do assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (Psol) também despertou a comunidade LGBT para a necessidade de ocupar espaços políticos institucionais. "Mataram a Marielle, mas nasceram várias Marielles. Cada voto é uma semente da Mariele", diz Toni, destacando a eleição de Mônica Benício (Psol), viúva de Marielle, para a câmara municipal do Rio. Na avaliação do ativista, a eleição recorde de LGBTs traz uma sinalização importante para a sociedade. "Dá para assumir sua sexualidade, não ser hipócrita e ser eleito tranquilamente. Até o Papa Francisco nos ajudou com suas declarações. Temos de deixar o obscurantismo na Idade Média", reforça. [caption id="attachment_467560" align="aligncenter" width="594"] Aliança Nacional LGBTI+[/caption] Em todo o Brasil, 22 trans se elegeram. A Câmara Municipal de São Paulo, por exemplo, terá um homem trans, o ator Thammy Miranda (PL), e uma mulher trans, Erika Hilton (Psol). Ela foi a mulher mais bem votada na capital paulista, a sexta no geral. Thammy foi o nono na classificação geral. Já em Aracaju a candidata mais votada foi uma mulher trans, Linda Brasil (Psol). A professora Duda Salabert (PDT), que se candidatou ao Senado em 2018, tornou-se no domingo a vereadora mais votada da história do Legislativo de Belo Horizonte. Podcast ajuda a entender os resultados eleitorais  
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