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Congresso em Foco
23/12/2019 14:21
Segundo o MP, entre outubro de 2018 e novembro de 2019, a Coenco recebeu R$ 14,7 milhões de dinheiro público e repassou, como propina, R$ 1,2 milhão a Wilson Santiago e R$ 633 mil a João Bosco Fernandes. A PGR pede a condenação dos integrantes da organização criminosa e também a devolução de R$ 14,8 milhões.
Em nota, a defesa de Santiago afirmou que ele "recebe com respeito e acatamento a decisão do ministro Celso de Mello" e que "está absolutamente tranquilo e demonstrará, em momento oportuno, a inexistência de qualquer relação com os fatos investigados".
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