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Glenn Greenwald: PSL vai se arrepender de pedir áudios de Moro

Congresso em Foco

25/6/2019 | Atualizado às 20:54

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Glenn Greenwald em audiência pública na Comissão de Direitos da Câmara. [fotografo] Loures/Ag. Câmara [/fotografo]

Glenn Greenwald em audiência pública na Comissão de Direitos da Câmara. [fotografo] Loures/Ag. Câmara [/fotografo]
Marina Barbosa O The Intercept Brasil também vai divulgar troca de áudios atribuídos ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e ao coordenador da força-tarefa da Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol. A informação foi dada pelo editor do site, o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que participou de audiência na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara nesta terça-feira (25). Na ocasião, ele ainda assegurou a veracidade das mensagens e disse que gostaria de discutir o assunto "cara a cara" com o PSL. "Vamos soltar [áudios] quando o material estiver pronto jornalisticamente, com responsabilidade para publicar. E acho que você vai se arrepender muito de ter pedido isso", afirmou Glenn Greenwald, em resposta à deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que cobrou do jornalista a apresentação de provas em relação à veracidade das mensagens que vêm sendo divulgadas há cerca de duas semanas pelo The Intercept Brasil. Ele contou ainda que o arquivo foi recebido pelo site de uma fonte anônima e que inclui "áudios, vídeos, fotos e documentos compartilhados no aplicativo [Telegram]". "Vamos continuar decidindo com liberdade e transparência como vamos reportar", prometeu. O jornalista também aproveitou a ocasião para reiterar a veracidade do material e ressaltou que, até o momento, Sergio Moro não apontou nenhuma conversa específica em que possa ter ocorrido adulteração. O ministro tem dito que as mensagens publicadas pelo The Intercept Brasil foram tiradas de contexto e podem ter sido adulteradas, além de terem sido obtidas criminosamente por hackers que invadiram seu celular. Governo Apesar do questionamento de Carla Zambelli, a audiência pública desta tarde foi marcada pela baixa participação de parlamentares aliados ao governo - ponto que o jornalista norte-americano destacou logo no início do seu pronunciamento. "Confesso que estou um pouco desapontado com o partido do governo, que ficou nas últimas duas semanas fazendo acusações falsas sobre mim e parece que não está aqui. Estou vendo muito pouco deles, mas queria discutir frente a frente as acusações", desafiou Glenn Greenwald, explicando que essa seria uma oportunidade de debater abertamente o assunto. Ele aproveitou, então, para alfinetar o governo. "É muito mais fácil difamar pessoas escondido atrás de um computador do que na cara das pessoas que está tentando atacar." Esclarecimento A audiência pública com o editor do The Intercept Brasil foi convocada pelos deputados Camilo Capiberibe (PSB-AP), Carlos Veras (PT-PE), Márcio Jerry (PCdoB-MA) e Túlio Gadêlha (PDT-PE). Segundo os parlamentares, as reportagens assinadas por Gleen Greenwald, "jogam dúvidas contundentes sobre a imparcialidade na atuação do Juiz Sergio Moro e de outros juízes e procuradores". Moro também foi convocado para prestar novos esclarecimentos sobre o assunto. Na semana passada, ele passou quase nove horas no Senado e disse que está tranquilo em relação ao assunto porque cumpriu a lei que trata de corrupção de forma imparcial. O ministro, porém, cancelou nova ida ao Congresso, inicialmente marcada para esta quarta-feira (26), já que está cumprindo agenda externa nos Estados Unidos. > No Senado, Moro omite informação sobre grampo de Lula e Dilma > Moro, Glenn, Bolsonaro e a parede sombria da democracia brasileira
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