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Sete senadores que serão empossados nesta sexta trocaram de partido

31/1/2019
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Collor e Telmário Mota, nas extremidades, e Zenaide Maia, ao centro, são os mais novos filiados ao Pros
O Senado que inicia a 56ª legislatura, nesta sexta-feira (1º), terá uma formação partidária diferente daquela que saiu das urnas em outubro do ano passado. Sete senadores que vão começar o mandato não estão mais nas siglas pelas quais se elegeram. Foi o PSD que mais saiu ganhando com as mudanças. A legenda saiu das eleições com uma bancada de sete nomes, mas outros três aderiram à sigla desde então: Carlos Viana (PSD-MG), que deixou o PHS, e Nelsinho Trad (PSD-MS) e Lucas Barreto (PSD-AP), egressos do PTB. A legenda do ex-deputado Roberto Jefferson (RJ) ficará sem ninguém, por enquanto, no Senado. Nesta quinta-feira (31), o senador Telmário Mota (RR), que está no meio do mandato, filiou-se ao Pros, mesmo destino da senadora eleita Zenaide Maia (RN), que abandonou o PR. Com as mudanças, o PSD saltou de sete para dez senadores e passa a ser a segunda maior bancada da Casa, ultrapassando o PSDB, que tem oito. O partido mais representado é o MDB, com 13. Senado terá eleição com recorde de candidatos e outros fatos inéditos Donos de rádio e TV formarão bancada de pelo menos 26 parlamentares no novo Congresso Também pesou nas trocas partidárias a chamada cláusula de barreira. Das 35 agremiações brasileiras, 14 não atingiram o desempenho mínimo de votação em outubro. Jorge Kajuru (PSB-GO) e Alessandro Vieira (PPS-SE) deixaram, respectivamente, o PRP e Rede, que não atingiram a meta. Mesmo enfraquecida por não superar o exigido pela cláusula, a Rede, da ex-ministra Marina Silva, ainda tem quatro senadores. Mas o número pode cair: Styvenson Valentim (Rede-RN), o Capitão Styvenson, se reúne na tarde desta quinta-feira com o líder da bancada, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e pode deixar a sigla. O MDB ganhou o reforço de Eduardo Gomes (MDB-TO), que deixou o Solidariedade na semana passada. Em meio de mandato, a exemplo de Telmário Mota, o senador Fernando Collor (AL) também se filiou ao Pros. O ex-presidente, que deixou o PTC, está na oitava legenda de sua carreira política. Confira os senadores eleitos em outubro  que trocaram de partido: - Carlos Viana - do PHS para o PSD-MG - Nelsinho Trad - do PTB para o PSD-MS - Jorge Kajuru - do PRP para o PSB-GO - Eduardo Gomes - do SD para o MDB-TO - Alessandro Vieira - da Rede para o PPS-SE - Lucas Barreto - do PTB para o PSD-AP - Zenaide Maia - do PR para o Pros-RN Estão no meio do mandato e também trocaram de partido nos últimos dias: -Fernando Collor - do PTC para o Pros-AL - Telmário Mota - do PTB para o Pros-RR
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