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Ministro da Fazenda de Bolsonaro é investigado por fraude, diz Folha

Congresso em Foco

10/10/2018 | Atualizado 11/10/2018 às 15:14

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Futuro ministro cedeu a pressão corporativa e mudou indicação[fotografo]Reprodução/TV[/fotografo]

Futuro ministro cedeu a pressão corporativa e mudou indicação[fotografo]Reprodução/TV[/fotografo]
O Ministério Público Federal investiga o economista Paulo Guedes, conhecido como o guru econômico de Bolsonaro, por suspeita de se associar a executivos ligados ao PT e ao MDB para praticar fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais. A informação foi publicada pela Folha de S.Paulo. Segundo o jornal, o ministro da Fazenda em um eventual governo Bolsonaro é suspeito de ter captado ao menos R$ 1 bilhão em negócios com fundos de pensão. A investigação, iniciada no dia 2, apura se o economista cometeu crimes de gestão fraudulenta ou temerária. Ele é investigado ainda por emissão e negociação de títulos sem lastros ou garantias ao negociar, obter e investir recursos de sete fundos. Entre as entidades estão a Previ, do Banco do Brasil, a Petros, da Petrobras, o Funcef, da Caixa, e o Postalis, dos Correios, além do BNDESPar - braço de investimentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As transações foram feitas em 2009 com executivos indicados pelo PT e MDB, investigados por desvio de recursos dos fundos. Na época, a Previ era gerida por Sérgio Rosa e a Petros Wagner Pinheiro, ambos ligados ao PT, e o Postalis era comandado por Alexej Predtechensky, indicado por políticos do MDB. Segundo o MPF, há "relevantes  indícios  de que, entre fevereiro de 2009 e junho de 2013, diretores/gestores dos fundos de pensão e da sociedade por ações BNDESPar" se consorciaram "com o empresário Paulo Roberto Nunes Guedes, controlador do Grupo HSM". Ainda segundo investigação, a intenção seria cometer "crimes de gestão fraudulenta ou temerária de instituições financeiras e emissão e negociação de títulos imobiliários sem lastros ou garantias". Procurado, Paulo Guedes não respondeu à reportagem. Segundo documentos obtidos pela Folha, a gestora de investimentos de Paulo Guetes, BR Educacional Gestora de Ativos, lançou em 2009 fundos de investimento que receberam, em seis anos, R$ 1 bilhão das entidades de previdência de estatais. Um deles, o Fundo de Investimento em Participações (FIP) BR Educacional, obteve R$ 400 milhões para projetos educacionais e a suspeita é que o negócio tenha sido aprovado sem análise adequada e gerou vantagens excessivas ao economista. Veja a matéria completa da Folha aqui. Essa não é primeira vez que o economista é suspeito de se envolver em irregularidades. Como revelou a revista Crusoé no mês passado, Paulo Guedes é citado em um processo como beneficiário de um esquema fraudulento que provocou perdas milionárias na Bolsa de Valores à Fapes, fundo de pensão do BNDES. Nesse processo, documentos apontam que a GPG Participações, do  economista, o fundo de pensão amargou prejuízo de R$ 12 milhões e os clientes citados como beneficiários do esquema ganharam R$ 5 milhões.
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investigação Jair Bolsonaro fraude fundo de pensão Paulo Guedes suspeita de fraude

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